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5 momentos de João Gilberto que revolucionaram a música brasileira
João Gilberto, nascido em Juazeiro, Bahia, em 10 de junho de 1931, popularizou a bossa nova mundialmente, e morreu aos 88 anos, em 6 de julho de 2019. Deixou seu legado em 1958, com Chega de Saudade e Outra Vez, na voz de Elisete Cardoso.
Foto: Eduardo Nicolau/Estadão
Violão sincopado
Dentro do estilo bossa nova, o músico inovou ao trazer elementos característicos do samba para o gênero, que ficaram conhecidos como a “Síncope Musical”: a diferença da acentuação do violão traz uma mudança no pulso e no ritmo, característicos de João Gilberto.
Foto: José Francisco Diorio/Estadão
Chega de Saudade
Seu álbum de estreia, Chega de Saudade, é considerado o símbolo da bossa nova no mundo e foi eleito pela revista americana Rolling Stone como o quarto melhor disco brasileiro de todos os tempos.
Foto: Eduardo Nicolau/Estadão
Para mais do que a bossa nova
Getz/Gilberto, de 1964, que o violonista produziu com Stan Getz no saxofone, é um dos discos de jazz mais vendidos de todos os tempos e ganhou o Grammy de Melhor Álbum do Ano em 1965. Participaram de sua construção também Tom Jobim, no piano, e Astrud Gilberto, nos vocais.
Foto: Eduardo Nicolau/Estadão
Garota de Ipanema
No mesmo álbum, a canção clássica Garota de Ipanema, na voz de Astrud Gilberto, venceu o Grammy de melhor gravação do ano, o primeiro vencido por uma mulher até então.
Foto: EDUARDO NICOLAU/ESTADÃO
Jeitinho João Gilberto
Além da musicalidade do violão, a voz de João Gilberto, no modo de cantar baixinho, ia de encontro às grandes vozes das rádios na época, levando o estilo musical bossa nova mundo afora e trazendo reconhecimento ao gênero.
Foto: Solano José/Estadão
Ela é muito mais do que a musa da bossa nova: você realmente conhece Nara Leão?
Texto, reportagem e produção
Maria Eduarda Camargo