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Quem hoje curte músicas de todos os tipos pelas plataformas de streaming muito provavelmente não se lembra — ou nem ao menos conheceu — os perrengues de ouvir sua fita cassete. Confira 5 dificuldades que amantes da música passavam em décadas passadas
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Quem viveu a era das cassetes se lembra muito bem que, na época, era necessário rebobinar as fitas para conseguir escutar a mesma música mais de uma vez. O processo era chato e nada exato — isso sem contar a torcida para a fita não “engasgar” e acabar com suas músicas favoritas
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Vale lembrar que rebobinar gastava uma bateria gigantesca. Para economizar em pilhas, era comum usar lápis e canetas nas bobinas do cassete para voltar as fitas manualmente e guardar uma graninha preciosa no fim do mês
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Plataformas como o Spotify nos permitem ouvir e salvar as músicas que queremos quando queremos. Mas, tempos atrás, era necessário ficar esperto para quando as músicas tocavam na rádio para poder gravá-las e guardar com carinho
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Nada da facilidade das playlists! Gravar mixtapes com diversas músicas de diferentes artistas requeria um uma destreza sobre-humana para executar e parar a gravação no momento certo em que uma música começava e acabava
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Fora o perigo de “engasgar” as fitas no cassete, as fitas não eram exatamente baratas. Sem a comodidade de gigas e mais gigas de memória, as pessoas precisavam ser extremamente seletivas quanto às suas gravações, já que não era exatamente barato comprar fitas e mais fitas para gravar mixtapes
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As fitas cassete eram magnéticas, o que quer dizer que uma proximidade com um imã podia danificar a fita, apagando seus conteúdos ou até inutilizando-as com um toque rápido
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De volta ao Brasil, fita cassete agora é símbolo de pertencimento para Geração Z
Nico Garófalo