Foto: Michael Horcheman
Neste dia 30 de abril, dia internacional do jazz, separamos nomes do gênero para degustar hoje (e o ano todo)
Foto: Helder Tavares
O jornal The New York Times ama este brasileiro e, no lançamento do quarto álbum dele, derreteu-se pela sonoridade escolhida por Amaro Freitas: “ele levou o jazz para um lugar novo: a Amazônia”. Com quatro discos, o elogiado recifense é figurinha constante na programação de festivais mundo afora. No Brasil, tocou no Primavera Sound 2022.
Foto: Betsy Norman
Jacob Collier talvez seja um dos nomes mais populares desta seleção, isso porque o artista britânico viralizou ao fazer versões covers de clássicos no YouTube tocando todos os instrumentos e fazendo todas as vozes. Logo, ele foi apadrinhado por Quincy Jones. E, desde então, transformou o hype em bons trabalhos.
Foto: Divulgação
Figura fundamental do novo jazz brasileiro, Jonathan Ferr conecta os antepassados do gênero com o futuro. Cria um jazz urbano, multiconectado e hiperbólico. Elogiado pelo The Guardian e atração do Primavera Sound 2022, o artista de Madureira, no Rio de Janeiro, lançou Liberdade, o terceiro álbum, em 2023.
Foto: Mack Avenue Records
Cécile McLorin Salvant tem pouco mais de 30 anos (34, atualmente) e já 3 vitórias no Grammy (com 6 indicações no total). Com voz impecável, o talento da jovem remete às grandes cantoras históricas do jazz, mas ela o faz sem cair no revisionismo.
Foto: Lucas Vaz
Antonio Neves não é novo, nem necessariamente somente um artista de jazz - o que faz dele ainda mais “jazzy”. Multiartista, ele flana por afrobeat, pela música brasileira de raiz e pela psicodelia. Neste ano de 2024, lançará mais um álbum solo.
Foto: Sacks and Co.
Existe uma turma da costa oeste dos Estados Unidos que está revisitando o jazz clássico norte-americano e transportando-o para os dias atuais. O saxofonista Kamasi Washington, figura que já esteve no Brasil em três turnês, é um deles. Seus álbuns são conceituais e vanguardistas.
Foto: Parker Day
Tal qual Kamasi, Thundercat também é um músico vindo da brilhante cena de jazz da costa oeste dos Estados Unidos. Baixista, ele explora sonoridades futurísticas com uma habilidade incomum de criar melodias contagiantes. E assim como Kamasi, também colaborou com o álbum de jazz rap To Pimp A Butterfly, de Kendrick Lamar.
Foto: Concord Jazz
Eliane Elias é um dos grandes orgulhos do jazz contemporâneo brasileiro. Radicado nos Estados Unidos (mudou-se para Nova York nos anos 1980), têm dois prêmios Grammy Latino (o último deles, recebido em 2022, em um álbum com outros ícones do jazz, Chick Corea (morto em 2021) e Chucho Valdés.
Foto: Divulgação
Foto: Philipp Raheem
Masego, nome artístico de Micah Davis, não é estranho aos palcos brasileiros (já tocou em São Paulo, participou do festival The Town, Rio de Janeiro e participou do Afropunk, festival baiano). Nascido em Virginia, nos Estados Unidos, ele suspira jazz, transpira soul e R&B.
Pedro Antunes
Pedro Antunes