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De vereador na Bahia a Ministro, passagens de Gilberto Gil por diferentes áreas mostram a relevância do artista para a cultura brasileira
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Em 1979, tornou-se membro do Conselho de Cultura do Estado da Bahia, sendo o primeiro negro a ocupar o cargo. Já em 1987, tornou-se presidente da Fundação Gregório de Mattos, órgão que correspondia à Secretaria Municipal da Cultura de Salvador.
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Quando já era um cantor consagrado, Gil se elegeu vereador em sua cidade natal, Salvador, em 1988, pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB).
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A passagem política mais conhecida de Gil pelos brasileiros foi seu cargo de Ministro da Cultura do governo Lula, entre os anos de 2003 a 2008.
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Como ministro, Gil criou o Plano Nacional de Cultura (PNC), implementando políticas públicas para promover a diversidade cultural, artística e étnica do País. Incentivou o maracatu, a capoeira, o samba de roda, entre outras manifestações culturais.
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“Que seja, realmente, a casa da cultura brasileira. E o que entendo por cultura vai muito além do âmbito restrito e restritivo das concepções acadêmicas, ou dos ritos e da liturgia de uma suposta ‘classe artística e intelectual”, disse, em seu discurso de posse.
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O talento com as palavras fez Gil o reconhecimento de Gil ir além. Em 2022, tomou posse como membro da Academia Brasileira de Letras, estreitando a relação da instituição com a música popular.
Damy Coelho
Damy Coelho