Abilio Diniz: relembre o empresário em 8 frases

Empresário morreu no domingo, 18, aos 87 anos, vítima de insuficiência respiratória em função de uma pneumonite

Empresário de sucesso

Conhecido pela carreira à frente do Grupo Pão de Açúcar e apaixonado por esportes, Abilio deixa a mulher, Geyze, e cinco filhos. Ele costumava compartilhar conselhos e reflexões sobre a vida. Veja a seguir 8 pensamentos compartilhados pelo empresário.

“Quero ser hoje melhor do que fui ontem, e amanhã, melhor do que sou hoje.”

Segundo Abilio, tentar sempre melhorar era a sua busca diária. “Sei que sempre há espaço para evoluir ainda mais”, escreveu em rede social.

“Ninguém nasce líder, é preciso buscar e se capacitar.”

Professor na FGV, Abilio dizia aos alunos que um bom líder precisava estar aberto a ouvir e a aprender, com todos a sua volta.

“Envelhecer é uma certeza, mas envelhecer bem é uma escolha.”

Apaixonado por esportes, Abilio foi praticante de várias modalidades, incluindo as corridas, que incentivava familiares e executivos a aderirem. Ele também reforçava a importância da boa alimentação.

“Lute sempre para ser o melhor. Ser o maior é uma consequência.”

Abilio dizia que aprendeu durante sua trajetória empresarial que, com trabalho duro, o resultado aparecerá.

“Valorize o que você já tem e lute para conseguir o que quer.”

O empresário afirmava que é preciso sempre valorizar o que já se conquistou, mas sempre buscando ir atrás de novos planos com determinação.

“Quando peço algo a Deus, antes pergunto a mim mesmo: o meu pedido é justo? Eu já fiz a minha parte?”

Católico, Abilio explicou no Instagram que pedia a Deus pelo “mais importante”: saúde e proteção para as pessoas que amava. Para qualquer outro pedido que fizesse, deveria responder primeiro a essas duas perguntas.

“Eu nunca me preocupei com o legado. Eu gosto do aqui e agora.”

Abilio compartilhou no Instagram trecho de entrevista que concedeu à CNN, em que explica que sua preocupação era com o presente, no trabalho, nos esportes e na vida com a família. “Buscar, em vida, ser uma pessoa feliz, que pratica o bem e que compartilha conhecimento”, escreveu.

“Coloca na minha lápide: ‘estou aqui, mas eu vim contra a minha vontade’”

Abilio disse à CNN que deixou essa instrução para quando morresse e que pediu à família para tocar a música “O que é? O que é?”, de Gonzaguinha: “viver e não ter a vergonha de ser feliz, cantar e cantar e cantar a alegria de ser um eterno aprendiz”.