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Os ‘dias de rico’ dos brasileiros na Argentina chegaram ao fim com o encarecimento do país
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“Estou achando tudo muito caro. Com esse valor, a gente come melhor no Brasil. Não é real aquela ideia de que a Argentina é barata”, diz a turista Célia Figueiredo, do Rio de Janeiro, que estava em um cruzeiro e desembarcou em Buenos Aires pela primeira vez, com o filho.
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O encarecimento para o brasileiro é resultado das mudanças econômicas na Argentina, mas também reflete a desvalorização do real, diz o economista argentino Camilo Tiscornia, diretor da C&T Asesores Económicos. Veja a seguir como estão os preços médios de alguns produtos em Buenos Aires.
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Um refrigerante de 500 ml pode custar mais caro em Buenos Aires do que em São Paulo, e está por cerca de 1.700 pesos (R$ 9,50) atualmente.
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Uma garrafa de água simples, de 500 mil, custa, em média, 1.200 pesos (R$ 6,50).
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Desejado pela maioria dos turistas, o alfajor, doce tradicional local, está custando em média 1.200 pesos (R$ 6,50) a unidade.
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Um café expresso custa hoje, em média, 2.500 pesos (R$ 14) na capital argentina.
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Um café com leite, também conhecido por “pingado”, chega a custar 4.000 pesos (R$ 22), valor significativamente mais caro do que em muitos estabelecimentos brasileiros.
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A medialuna, uma espécie de croissant argentino, custa atualmente cerca de 1.400 pesos (R$ 8).
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Outro item visado pelos turistas brasileiros é o doce de leite, que está custando em média 9.000 pesos (R$ 50) o pote de 450g.
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Vinhos famosos também atraem os turistas na Argentina. Uma garrafa da marca Angélica Zapata custa cerca de 42.700 pesos (R$ 237).
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Uma corrida de 5 km com transporte por aplicativo durante uma manhã de sábado em Buenos Aires está saindo por cerca de 5 mil pesos (R$ 28), mas numa madrugada pode passar de 19 mil pesos (R$ 105).
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Quer saber mais sobre como estão os preços em Buenos Aires para os brasileiros?
Luciana Taddeo