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Delfim foi ministro do regime militar nos governos dos generais Costa e Silva, Emílio Garrastazu Médici e João Baptista Figueiredo e deputado federal, além de um dos principais conselheiros de presidentes petistas e de empresários
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Delfim foi ministro do regime militar nos governos dos generais Costa e Silva, Emílio Garrastazu Médici e João Baptista Figueiredo e deputado federal, mas também um dos principais conselheiros de presidentes petistas e de empresários. Veja a seguir algumas de suas frases recentes.
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“Se as condições fossem as mesmas e o futuro não fosse opaco, eu repetiria”, disse Delfim sobre assinar o AI-5. “Eu não só assinei o Ato 5 como assinei (também) a Constituição de 88, da qual aliás eu fui relator de (capítulo de) Princípios”, disse Delfim muitos anos depois de 1968 e também de 1988, em depoimento à Comissão da Verdade da Câmara Municipal de São Paulo.
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“Naquela época do AI-5 havia muita tensão, mas no fundo era tudo teatro. Havia as passeatas, havia descontentamento militar, mas havia sobretudo teatro”, disse Delfim a Elio Gaspari em entrevista para o livro “A Ditadura Envergonhada”
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Em 2017, Delfim participou de seminário sobre agronegócio promovido pela B3 e arrancou risadas da plateia com a frase “Não cai nada do céu. Deus se cansou do Brasil”.
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Delfim, também em 2021, que os que defendem um decreto como o AI-5 hoje “são uns idiotas”. “Quando se assinou o AI-5, o que se imaginava era que o habeas corpus seria para proteger o cidadão, não para matá-lo”, disse.
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“E quando Bolsonaro se refere ao “meu” Exército?”, perguntou a repórter Sonia Racy a Netto. “Um abuso de linguagem. O Exército não é dele, não é de ninguém. Cumpre suas missões. Bolsonaro é um corajoso sem respeito pelas instituições. Vamos ver se ele tem um ataque de lucidez”, respondeu em 2021 ao Estadão.
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A frase foi dita pelo ex-ministro em 2021 ao Estadão/Broadcast, sobre a pressão que o Banco Central sofria por parte dos economistas para cortar mais a Selic.
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Delfim Netto afirmou, em 2017, que a aprovação da Reforma da Previdência era fundamental para evitar que o Brasil ficasse insolvente e voltasse a ter crescimento econômico. O desequilíbrio das contas fiscais brasileiras era “brutal”, segundo ele, em entrevista ao Estadão/Broadcast.
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“A administração dele [Lula] foi muito boa. Não podemos confundi-la com a da Dilma. A Dilma era voluntariosa, tinha ímpetos complicados. Basta ver a tragédia que ela fez no setor elétrico. O governo Lula não fez nada disso.” disse o ex-ministro em 2021.
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“A negociação política joga um xadrez com peças invisíveis e movimentos aleatórios”, afirmou Delfim em entrevista ao Estadão em 2020.
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Redação