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Fraudes usam até inteligência artificial para tentar se aproveitar de consumidores
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É um mutirão feito pelo Serasa para combater a inadimplência. A edição atual, que é online, começou no dia 28 de outubro e vai até 29 de novembro. Participam cerca de 1.000 empresas - algumas prometem descontos de até 99% do valor da dívida.
Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil
Criminosos visam lucrar durante as negociações do mutirão, causando prejuízos financeiros aos consumidores, que acabam não pagando as dívidas originais. Saiba quais são os golpes mais comuns, segundo a Serasa, e veja como se proteger, segundo especialistas.
Foto: Nilton Fukuda
São criados sites e perfis nas redes sociais que imitam empresas, celebridades ou instituições legítimas. Desconfie.
Foto: Marcelo Camargo/Marcelo Camargo/Agência Brasil
Criminosos publicam informações falsas, notícias fictícias ou anúncio de produtos e serviços inexistentes. Cheque as informações em fontes confiáveis.
Foto: Joédson Alves/Agência Brasil
Consiste na obtenção de senhas, números de cartão ou dados pessoais enganando os usuários. Não clique em nenhum e-mail, mensagem ou link suspeitos.
Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil
Falsificação de sites de instituições financeiras que enganam e induzem o consumidor a concluir transações fraudulentas. Só faça transações em sites oficiais e seguros.
Foto: Serasa Experian
Trata-se do comércio sem autorização de serviços falsos, como limpar o nome pelas redes sociais ou oferecer promoções para aumentar o Serasa Score, pontuação de crédito da empresa. Só é possível fazer isso direto no Serasa.
Foto: Marcos Santos/USP Imagens
A Serasa recomenda não clicar em links desconhecidos e só acessar sites que iniciem com “https://”. Além disso, procure o ícone de cadeado na barra onde é inserida a url.
Foto: Marcos Santos/USP Imagens
Desconfie de ligações suspeitas e nunca forneça nenhuma informação nem qualquer tipo de dado. Os únicos contatos da Serasa são os seguintes: (11) 9 9575-2096 ou 3003-6300.
Foto: Marcos Santos/USP Imagens
Antes de pagar, verifique a autenticidade do boleto ou chave Pix com o validador de pagamentos da Serasa.
Foto: Marcos Santos/USP Imagens
Assim que souber de links falsos, perfis de redes sociais e números suspeitos de aplicar golpes, denuncie. Só de janeiro a agosto deste ano, mais de 18 mil páginas foram retiradas do ar - um terço delas (6 mil) após denúncias de consumidores.
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Redação