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Em golpe aplicado em datas comemorativas, como aniversários, criminosos entram em contato com a vítima para oferecer um presente, mas acabam conseguindo informações bancárias; veja orientações da Febraban
Foto: Tiago Rêgo/AgÊncia Brasil
Após descobrirem dados pessoais de alguma forma, criminosos dizem que têm um brinde ou presente para entregar e insistem para que a pessoa o receba pessoalmente. O entregador aparece na casa da vítima com flores, bolos ou cosméticos e pede o pagamento de uma taxa de entrega.
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Se a vítima concordar em pagar a taxa, o entregador pode utilizar uma maquininha de cartão para tentar aplicar alguns golpes conhecidos, como clonar o cartão de crédito, descobrir a senha, duplicar a compra ou ainda fazer a vítima pagar um valor maior que o combinado.
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Outro golpe que o criminoso pode tentar aplicar é pedir para a vítima tirar uma foto “selfie” para receber o brinde. A pessoa, no entanto, não sabe que está dentro de um aplicativo bancário prestes a fazer uma autenticação biométrica para uma operação de crédito, explica a Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
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A Febraban recomenda não aceitar presentes e brindes inesperados, sem saber o remetente. Também orienta a tentar checar se o contato é real, se o número de telefone ou e-mail é um oficial da loja. É importante se atentar e não realizar pagamentos de taxas nesses casos, além de não permitir que tirem fotos, diz a entidade.
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Redação