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Fraudadores fazem transferência para a conta da potencial vítima e entram em contato para dizer que enviaram para o Pix errado, pedindo devolução; veja a seguir como funciona
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Golpistas fazem um Pix para a possível vítima, normalmente para um número de celular, e entram em contato dizendo que fizeram um “Pix errado”. Eles sugerem então que a vítima faça a devolução - mas para uma conta diferente da conta de origem do dinheiro. A partir do momento em que a vítima decide fazer o Pix, ela caiu no golpe.
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O golpista utiliza uma ferramenta criada justamente para coibir golpes, o Mecanismo Especial de Devolução (Med), que foi criado para facilitar as devoluções em caso de fraudes. Os criminosos acionam o procedimento, alegando que foram enganados pela pessoa que, na verdade, é a vítima.
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Quando os bancos envolvidos percebem que a vítima verdadeira recebeu o valor e logo em seguida transferiu para uma terceira conta, diferente da primeira conta de origem do dinheiro, entendem isso como golpe. Ocorre então a retirada forçada do saldo. Assim, o golpista, que já tinha recebido a devolução voluntária naquela outra conta, consegue mais uma devolução.
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Ao suspeitar, deve-se verificar o extrato bancário, sugere o Banco Central. “Caso exista de fato um depósito feito na sua conta, utilize a funcionalidade de devolução do Pix porque o dinheiro retornará à mesma conta do pagador”, diz o BC. Não aceite devolver o dinheiro em uma conta diferente.
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Com informações da Agência Brasil
Redação