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Vítimas relatam nas redes sociais tentativas de golpes envolvendo a taxação de produtos comprados em sites internacionais; oficialmente, imposto sobre importação conhecido como ‘taxa das blusinhas’ começou a valer no dia 1º de agosto
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Criminosos enviam SMS se passando pelos Correios, afirmando que uma compra foi retida. A mensagem acompanha um link que direciona a pessoa para uma página falsa que imita a dos Correios, para que o pagamento do falso imposto seja efetuado e o produto “liberado”.
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“Para não cair em golpes, o ideal é que os clientes baixem o app dos Correios para acompanhar suas entregas. No aplicativo é possível rastrear encomendas e pagar tributos de importação, entre outros serviços”, diz os Correios.
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Roberto Augusto Pfeiffer, professor de Direito do Consumidor da USP, alerta para não clicar no link, pois pode ser também uma tentativa de phishing, técnica usada para enganar as pessoas e levá-las a compartilhar dados confidenciais.
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Segundo Pfeiffer, os consumidores também devem verificar o preço total de sua compra, pois cabe à própria loja fazer o recolhimento de taxas e informar o consumidor, caso seja cadastrada no programa do governo. Se a empresa esquecer de taxar e fazer uma cobrança depois, o consumidor pode fazer uma reclamação e solicitar ressarcimento.
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Bianca Xavier, professora de direito da FGV, aponta que os consumidores podem consultar as empresas cadastradas no site da Receita Federal. Caso a loja virtual não seja cadastrada, ela sugere que as pessoas utilizem a calculadora de compras internacionais, disponível também no site da Receita.
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Quer saber mais sobre como se proteger do golpe da “taxa das blusinhas”?
Katharina Cruz
Jessica Brasil