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O Banco Central comunicou nesta semana o vazamento de 25.349 chave Pix; com a recorrência desse tipo de incidentes, é importante que os consumidores saibam o que fazer em casos como este
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Luã Cruz, coordenador do Programa de Direitos Digitais e Telecomunicações do Instituto de Defesa do Consumidor, diz que é preciso ficar atento com futuras movimentações e se seus dados foram usados de forma indevida para atividades ilícitas, como abertura de contas e emissão de boletos falsos.
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Para isso, o afetado pelo vazamento pode consultar sistema Registrato do Banco Central e consultar informações sobre sua relação com o sistema financeiro, como empréstimos, contas bancárias, chaves Pix, dívidas, operações de câmbio e cheques sem fundo.
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Não há como o cliente evitar o vazamento, já que os mecanismos de controle de segurança devem ser adotados pelas próprias instituições financeiras. Por isso, Cruz recomenda, antes de abrir uma conta, averiguar se a instituição já esteve envolvida em algum problema de segurança de informação.
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Se for vítima de golpe com o uso dos dados, Cruz recomenda ao consumidor registrar um boletim de ocorrência. Além disso, o cliente pode ainda entrar com uma ação judicial contra a empresa pedindo o ressarcimento.
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Tiago Neves Furtado, gestor da área de resposta a incidentes e cibersegurança do Opice Blum Advogados, recomenda ao consumidor adotar chaves aleatórias, em vez do uso de dados pessoais, além de configurar a verificação em duas etapas e só fazer transações em aplicativos oficiais.
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Clayton Freitas
Jessica Brasil