Foto: livro oficial/Sociedade Numismá
Cunhadas entre 1.727 e 1.848, na época dos réis, algumas já foram vendidas por até R$ 2,7 milhões
Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO
Segundo Mariana Campos, diretora comercial da Sociedade Numismática Brasileira, entre os fatores que explicam essa valorização está a pequena quantidade produzida, o material feito e o estado de conservação. Confira a seguir um ranking com os valores baseados no “Livro das Moedas do Brasil”
Foto: livro oficial/Sociedade Numismá
Se for uma peça de 1848, pode superar R$ 120 mil. Outras produzidas em 1852 tem valor de mercado de, pelo menos, R$ 150.
Foto: livro oficial/Sociedade Numismá
Existem só três peças conhecidas de 1819 e cada uma vale, pelo menos, R$ 450 mil. De outros anos pode valer de R$ 300 a R$ 190 mil. Foi cunhada quando a Casa da Moeda era na Bahia.
Foto: livro oficial/Sociedade Numismá
Produzida pela então Casa da Moeda de Minas Gerais, as peças variam de R$ 270 mil (se for de 1727) a até R$ 330 mil, se a peça for de 1724. A da foto é uma de 1726, avaliada em R$ 100 mil
Foto: livro oficial/Sociedade Numismá
De 1809 e produzida quando a Casa da Moeda era no Rio de Janeiro, a peça tem valor inestimável. Conhece-se apenas uma, que está no museu do Banco Central. Outras foram produzidas nos anos posteriores e tem valor de mercado de, pelo menos, R$ 48 mil
Foto: livro oficial/Sociedade Numismá
É a mais cara da história do país. Foi feita em 1822 em homenagem à coroação de D.Pedro I, que não gostou do resultado. Uma chegou a ser vendida por US$ 499.375 (cerca de R$ 2,7 milhões) em um leilão da Heritage Auctions, em 2014, em Nova York
Foto: Casa da Moeda do Brasil
Flamengo, São Jorge e samba já tiveram medalhas cunhadas pela Casa da Moeda