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Estudo inédito indica que, em 29 ocupações, desligamentos superam contratações em 5 anos, mesmo com salários iniciais acima da média
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Feito pelo economista Fabio Bentes, da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), ele identificou as profissões mais “desprezadas” pelos brasileiros a partir das 2.612 ocupações que constam no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
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Foi identificado um grupo de 29 ocupações que são rejeitadas no Brasil, apesar do aumento salarial acima da média do mercado ter sido de 22,6%. Confira a seguir o saldo negativo de cada uma delas, o salário e a variação.
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Saldo das contratações: −14.026. Salário médio: R$ 2.215. Variação do salário: 34%
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Saldo das contratações: −16.321. Salário médio: R$ 1.931 Variação do salário: 35%.
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Saldo das contratações: −16.355. Salário médio: R$ 3.090. Variação do salário: 29%
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Saldo das contratações: −16.787. Salário médio: R$ 2.681. Variação do salário: 24%.
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Saldo das contratações: −20.185. Salário médio: R$ 2.573. Variação do salário: 30%.
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Márcia De Chiara
Redação