Foto: Felipe Rau/Estadão

Economia

Ranking: quais são as profissões mais indesejadas pelos brasileiros?

Estudo inédito indica que, em 29 ocupações, desligamentos superam contratações em 5 anos, mesmo com salários iniciais acima da média

Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Que estudo é este?

Feito pelo economista Fabio Bentes, da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), ele identificou as profissões mais “desprezadas” pelos brasileiros a partir das 2.612 ocupações que constam no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Foto: ESTADÃO CONTEÚDO / ESTADÃO CONTEÚDO

Qual foi a conclusão?

Foi identificado um grupo de 29 ocupações que são rejeitadas no Brasil, apesar do aumento salarial acima da média do mercado ter sido de 22,6%. Confira a seguir o saldo negativo de cada uma delas, o salário e a variação.

Foto: NAIAS/DIVULGAÇÃO

5º - Operador de empilhadeira

Saldo das contratações: −14.026. Salário médio: R$ 2.215. Variação do salário: 34%

Foto: Marcos Santos/USP Imagens

4º Conferente de carga e descarga

Saldo das contratações: −16.321. Salário médio: R$ 1.931 Variação do salário: 35%.

Foto: JF Diório/Estadão

3º Supervisor de telemarketing

Saldo das contratações: −16.355. Salário médio: R$ 3.090. Variação do salário: 29%

Foto: Paulo Pinto/Estadão

2º Gerente de restaurante

Saldo das contratações: −16.787. Salário médio: R$ 2.681. Variação do salário: 24%.

Foto: Marcos de Paula/Estadão

1º Motorista de ônibus

Saldo das contratações: −20.185. Salário médio: R$ 2.573. Variação do salário: 30%.

Foto: Werther Santana/Estadão

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Reportagem

Márcia De Chiara

Produção

Redação

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