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Países trabalham juntos para equilibrar a oferta de petróleo no mercado mundial, ajustando os níveis de produção conforme necessário.
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A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), que hoje reúne 13 grandes produtores de petróleo do mundo, foi fundada em 1960, em Bagdá, no Iraque, por cinco países (os membros fundadores): Irã, Iraque, Kuwait, Arábia Saudita e Venezuela.
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Outros países foram ingressando na Opep ao longo do tempo como membros plenos. Os que continuam no grupo ainda hoje, além dos fundadores, são: Líbia (entrou em 1962), Emirados Árabes Unidos (1967), Argélia (1969), Nigéria (1971), Gabão (1975), Guiné Equatorial (2017) e Congo (2018).
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É preciso ter uma exportação líquida substancial de petróleo bruto e ter interesses semelhantes aos dos membros da Opep, segundo o estatuto. Também é preciso que o pedido de adesão do país seja aceito por uma maioria de três quartos dos membros plenos, além dos votos concordantes de todos os fundadores.
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A Opep+, criada em 2016, é uma espécie de grupo expandido que agrega mais dez países, dos quais o mais relevante para o mercado de petróleo é a Rússia. Esses dez países aliados colaboram com iniciativas da Opep, mas não têm direito a voto na organização.
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Rússia, Cazaquistão, Bahrein, Brunei, Malásia, Azerbaijão, México, Sudão, Sudão do Sul e Omã.
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Redação