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Aumento da Selic é um mecanismo utilizado para frear a economia e conter a inflação, que dá sinais de aceleração em 2024
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O Comitê de Política Monetária (Copom) irá se reunir nesta semana que começa em 4 de novembro. No último encontro, em 18 de setembro, o colegiado definiu um aumento de 0,25 ponto porcentual na Selic elevando a taxa básica de juros para 10,75%. A alta tende a aumentar o custo do dinheiro emprestado, financiamentos de imóveis e carros ou crédito pessoal.
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O financiamento de imóveis e veículos tende a ficar mais caro com o aumento da taxa de juros. No mercado imobiliário, o impacto se dá, sobretudo, em novos contratos fechados a partir de agora.
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As taxas cobradas pela inadimplência em cartões de crédito tendem a não ser afetadas pela elevação da Selic porque seguem uma dinâmica particular e já são consideravelmente mais elevadas do que a taxa básica da economia.
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O valor dos empréstimos pessoais tende a subir com o aumento da Selic. Com isso, o consumidor precisa procurar opções de menor custo para obter o crédito que precisa. A alta se dá pelo aumento do risco de inadimplência do consumidor, uma vez que a economia é desacelerada pelo juro alto.
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O rendimento de investimentos de renda fixa tende a aumentar com a alta dos juros. Isso vale para as aplicações pós-fixadas. Exemplo disso seria o Tesouro Selic, título do Tesouro Nacional que acompanha a rentabilidade da taxa básica de juros.
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Quer entender mais sobre como o aumento da Selic impacta a economia?
Lucas Agrela