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O Ministério da Educação (MEC) está editando um marco da educação a distância, que deve ser divulgado em dezembro, com mudanças nas diretrizes dos cursos de graduação em EAD.
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O MEC quer exigir a aplicação de provas presenciais a cada 10 semanas na modalidade a distância, com pelo menos um terço do peso da prova composto por questões discursivas (e não de múltipla escolha).
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Outra ideia é proibir que instituições diferentes compartilhem o mesmo edifício e dividam espaço no mesmo polo. Cada polo deverá ter sua própria infraestrutura com: recepção; laboratório de informática; espaço para estudos e reuniões; sala de atendimento; e sala de aula.
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Para os cursos que demandam atividades práticas laboratoriais, os polos deverão ter laboratórios de qualidade equivalente aos usados nos cursos presenciais.
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O credenciamento de uma nova instituição de ensino deve passar a dar direito à oferta de todas as modalidades (presencial, semipresencial e EAD). Antes, para oferecer educação a distância, era preciso credenciar separadamente, o que, na opinião do setor, burocratizava o processo.
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O MEC também quer criar uma nova modalidade de ensino: a educação semipresencial, composta por uma carga horária presencial e a distância, com aulas ao vivo por vídeo. As turmas deverão ter até 50 alunos.
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Quer entender melhor sobre o funcionamento dessa nova modalidade de ensino semipresencial?
Paula Ferreira
Isabela Moya