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Sucesso de audiência, produção dá pistas para quem deseja se aproximar do universo desses recém-saídos da infância, imersos no universo digital.
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A nova série pode ajudar a reduzir o abismo causado pela dificuldade dos adultos para entender o diferente planeta em que os adolescentes vivem.
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A trama é sobre uma família britânica afetada pela acusação de que o filho adolescente, de 13 anos, matou uma colega de escola. Um thriller que mistura os elementos das redes sociais, cyberbullying e incitação ao ódio.
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Ao apresentar um mundo cheio de novas palavras e formas de interação, como emojis, a série mostra aos pais e às mães como é diferente a linguagem usada nas redes sociais.
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Ser pai e mãe é um aprendizado, como muitos outros, e exige lifelong learning (conceito que prega a necessidade de buscar conhecimento constantemente).
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É preciso ir atrás de informações em livros, reportagens, podcasts, vídeos, séries sobre desenvolvimento dos adolescentes, mas também sobre a tecnologia, parte tão importante da vida dos jovens.
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Entrar nas redes sociais para entender a lógica, jogar videogame, assistir aquele canal de qualidade duvidosa do YouTube e ouvir especialistas que estudam os efeitos da nova forma de se relacionar dos jovens também são caminhos possíveis.
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A busca por conhecimento costuma ser mais comum entre pais de crianças pequenas, mas é importante também entender nuances entre as diferentes idades durante a adolescência.
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Confira as reflexões que a repórter Renata Cafardo faz sobre o assunto em sua coluna no Estadão.
Renata Cafardo
Caio Possati