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Da África do Sul até os Estados Unidos, programas mais acessíveis viram alternativa para quem quer melhorar no idioma mesmo com moeda americana acima dos R$ 5,30
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A África do Sul é um destino de baixo custo para aqueles que desejam ir a um país anglófono estudar o idioma e fugir do dólar. A moeda local é o rand sul-africano, menos valorizado que o real.
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Em Dubai, é possível estudar inglês com os custos em dirham, a moeda local do país, que é bem mais barata que o dólar (R$ 1,46 na cotação atual). Apesar de o custo de vida do país não ser baixo, é possível trabalhar enquanto estuda e também conhecer a cultura árabe.
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Austrália e Nova Zelândia são países cujo idioma oficial é o inglês, mas são destinos mais acessíveis, pois o dólar neozelandês e australiano estão na faixa dos R$ 3,30 a R$ 3,60 (cotação atual) - inferior ao dólar americano. Também é possível enquanto estuda nesses países.
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Em Irlanda e Malta, dois países europeus, apesar de a moeda local ser o euro - com cotação mais alta que o dólar -, a opção de trabalhar e estudar pode tornar esses intercâmbios mais acessíveis.
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Mesmo com o dólar nas alturas, os Estados Unidos ainda oferecem programas do tipo Work and Travel. Neles, os estudantes podem trabalhar no país - geralmente em restaurantes, lojas e estações de ski - com o visto J1 durante as férias universitárias, entre o fim do ano e o início do ano seguinte.
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Similar ao Work and Travel, no Camp Leader o jovem passa as férias da faculdade trabalhando nos EUA e pratica inglês. A diferença é que o programa é feito entre maio e setembro (com possibilidade de adequações) e o intercambista atua como monitor de um acampamento americano.
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Isabela Moya