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Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) mediu, pela primeira vez, a criatividade de estudantes de 15 anos, de 64 países diferentes. Os resultados foram divulgados pela OCDE, responsável pelo exame.
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A avaliação foi feita com alunos de 15 anos, em 2022, durante aplicação do Pisa convencional (exame que avalia competências de leitura, matemática e ciência), cujos resultados foram divulgados no ano passado.
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Para medir a capacidade criativa dos jovens, os alunos tiveram que, entre algumas tarefas, escrever um texto sobre a importância das abelhas, desenhar um pôster sobre o espaço e desenhar uma tirinha que representasse o diálogo entre o planeta Terra e o Sol. Veja como os países se saíram.
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A Bélgica ficou em 10º lugar, com 35 pontos.
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Empatada com os belgas em pontos, o país báltico ficou na 9ª colocação.
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A Dinamarca também teve desempenho semelhante aos de Letônia e Bélgica.
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Os estudantes da Finlândia tiveram uma pontuação de 36 pontos, e o país ficou na 7ª posição.
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A Estônia também fez 36 pontos.
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A Nova Zelândia também fez a mesma pontuação das outras duas anteriores e ficou na 5ª posição.
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Os australianos conseguiram uma pontuação de 38 nos testes de criatividade e ficaram em 4º lugar.
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O Canadá também fez 38 pontos no exame internacional.
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A Coreia ficou na 2ª colocação. A pontuação dos seus estudantes também foi de 38.
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O país que apresentou o melhor rendimento na avaliação de criatividade do Pisa foi a Cingapura, com 41 pontos.
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Assim como no teste convencional do Pisa, que detectou um baixo rendimento do Brasil em leitura, matemática e ciências, o País não teve um resultado elevado e ficou na 49ª posição do ranking entre 64 países.
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Os estudantes brasileiros fizeram 23 pontos no exame, e apenas 10,8% aparecem nos níveis 5 e 6, o que quer dizer que conseguem ter ideias criativas em contextos complexos, abstratos e não cotidianos.
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Na comparação com outras nações, o Brasil ficou atrás de Chile (31 pontos), México (29), Uruguai (29) e Colômbia (26). E teve a mesma pontuação que Peru, El Salvador, Azerbaijão, Arábia Saudita e Panamá.
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Confira o ranking completo e mais detalhes da avaliação na matéria publicada pelo Estadão
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Renata Cafardo
Caio Possati e Renata Okumura