Foto: Felipe Rau/Estadão
Doação tornada pública recentemente foi a maior que o fundo patrimonial da universidade paulista já recebeu. A seguir, conheça quem foi o doador.
Foto: Tiago Queiroz/Estadão
Muito comuns no exterior, em especial nos EUA, os endowments ou fundos patrimoniais ajudam a financiar grandes instituições. A USP criou o dela em 2021, e ele tem hoje R$ 59 milhões, fruto de nove doações.
Foto: Daniel Teixeira/Estadão
Os valores doados são investidos e os rendimentos são destinados a iniciativas para o fortalecimento da sustentabilidade financeira da USP e da qualidade do ensino e da pesquisa.
Foto: Felipe Rau/Estadão
O professor de Antropologia Stelio Marras, aos 54 anos, após percorrer toda a sua trajetória acadêmica e profissional na instituição, deixa para a USP um prédio que recebeu de herança, avaliado em R$ 25 milhões
Foto: Felipe Rau/Estadão
‘Não me deixei ficar rico ou viver como um. Saber viver com simplicidade e modéstia é a maior herança que recebi da minha mãe, do meu pai e do meu irmão. Em um País com tanta desigualdade, viver como milionário é viver contra a sociedade e o ambiente’, disse.
Foto: Felipe Rau/Estadão
O antropólogo fez toda a formação dele na USP. Graduou-se em Ciências Sociais e se formou mestre e doutor, em seguida, tornou-se professor do Instituto de Estudos Brasileiros, onde inaugurou a área de Antropologia da Ciência e da Tecnologia.
Foto: Felipe Rau/Estadão
Ele relutou em tornar pública a doação, mas mudou de ideia ao pensar que o ato poderia inspirar outras pessoas. “Foi para atrair mais doadores.”
Foto: WERTHER
Quer saber mais sobre essa história?
Isabela Moya
Leon Ferrari