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Espécie pode ser facilmente cultivada em vasos, mas é preciso alguns cuidados
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A Embrapa recomenda que a ora-pro-nóbis seja cultivada por meio de sementes ou de estacas de ramos semi-lenhosos (aqueles macios na ponta e firmes na base). Caso escolha plantar num vaso, eles devem ser grandes.
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No caso das estacas, as ideal são as que possuem de 15 a 20 cm de comprimento. A melhor época para plantar, segundo a Embrapa, é no período chuvoso do ano - de setembro a janeiro.
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O solo precisa ser muito bem adubado com terra preta, húmus, esterco e adubos orgânicos. Por conta dos espinhos, deve ser cultivada fora de locais com circulação de crianças para evitar acidentes.
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É preciso ter cautela, devendo ser regada duas a três vezes por semana, evitando encharcar o substrato. É o suficiente, já que ela é da mesma espécie dos cactos.
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Escolha um local onde ela possa receber ao menos três a quatro horas de sol por dia. Ela se adapta bem a ambientes com sol pleno ou meia-sombra.
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É possível colher as folhas da ora-pro-nóbis quando elas ultrapassarem 10 cm. Também é possível colher as hastes para retirar as folhas posteriormente. Neste caso, o ideal é esperar entre 90 e 120 dias e que elas atinjam um bom tamanho (superior a 80 cm).
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Existem, basicamente, 3 espécies de ora-pro-nóbis no Brasil. Na hora de usar na alimentação, cada uma delas exige cuidados específicos
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As folhas da Pereskia aculeata, com flores brancas, e a Pereskia grandiflora, com flores rosas, devem ser branqueadas antes do consumo, cozinhando em água fervente por 3 minutos. Depiois escorra e jogue fora a água de cozimento.
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No caso da Pereskia bleo, com as flores laranjas, as folhas podem ser ingeridas in natura ou desidratadas.
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O ideal é que elas sejam colocadas em embalagens plásticas e armazenadas a 10º C. Assim, permanecem em boas condições por até 12 dias.
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Redação
Daniel Silveira