Foto: Sandro Pereira/Divulgação e Bruno Zanardo/Divulgação
Festejo que acontece todos os anos, no fim de junho, em Parintins, no Amazonas, é composto por 21 quesitos, que vão desde o apresentador até a torcida de cada boi. Os itens valem ponto e são importantes na hora da decisão dos jurados
Foto: André Graph/Divulgação e Bruno Zanardo/Divulgação
Interpretado por Edmundo Oran, do Boi Caprichoso, e Israel Paulain, do Boi Garantido, o apresentador é o mestre de cerimônia de cada bumbá. Ele domina a arena e o público
Foto: Pedro Coelho/Divulgação e Daniel Brandão/Divulgação
Patrick Araújo, do Boi Caprichoso, e Sebastião Júnior, do Boi Garantido, entoam as toadas durante a apresentação de cada bumbá, no Festival de Parintins. Os cantores dão vida a cada música
Foto: Daniel Brandão/Divulgação e Élcio Farias/Divulgação
Batucada, pertencente ao Garantido, e Marujada, ao Caprichoso, fazem parte da percussão e são essenciais para desenvolver a parte rítmica do espetáculo
Foto: Allan Pazuello/Governo do Amazonas
Composto por grandes alegorias, o ritual indígena reinventa um rito xamânico enraizado nas tradições folclóricas do boi-bumbá. É uma obra de arte em formato de alegoria. Movimenta-se conforme a toada apresentada durante o rito na arena do bumbódromo
Foto: Bruno Zanardo/Divulgação e Daniel Brandão/Divulgação
Símbolo do boi em movimento, as porta-estandartes do Caprichoso (Marialva) e do Garantido (Lívia Christina) representam uma força cultural. Elas vestem indumentárias típicas e levam em suas mãos o protagonista da festa, o boi-bumbá, ao centro do Bumbódromo
Foto: Allan Pazuello/Governo do Amazonas
Conhecido popularmente como dono da fazenda e do boi e pai da sinhazinha, o Amo do Boi, tanto do Caprichoso (Prince do Boi), quanto do Garantido (João Paulo Faria), atua como um personagem que manifesta sua admiração e lealdade ao boi, por meio de louvores e rimas. Na arena, o Amo do Boi emprega versos cantados para confrontar o adversário, valendo-se de sua habilidade de improvisar e criar poesia
Foto: Daniel Brandão/Divulgação
Sinhazinha da Fazenda, personagem defendida por Valentina Cid, do Caprichoso, e Valentina Coimbra, do Garantido, é a filha do proprietário da fazenda. Ela é conhecida por sua beleza, graça, agilidade e vivacidade. Para se destacar na arena, é levado em conta o traje, a fluidez de seus movimentos, a maneira como saúda o boi e o público
Foto: Fabiano/Divulgação e Daniel Brandão/Divulgação
Cleise Simas, do Caprichoso, e Edilene Tavares, do Garantido, se destacam por meio da beleza, simpatia, desenvoltura e a capacidade de incorporar suas representações
Foto: Daniel Brandão/Divulgação
A cunhã-poranga de Marciele Albuquerque, do Caprichoso, e Isabelle Nogueira, do Garantido, destaca-se por sua beleza e força em papel de guardiã. No Bumbódromo, uma jovem chama a atenção por sua habilidade de combinar beleza com uma força protetora
Foto: Bruno Zanardo/Governo do Amazonas e Lucas Silva/Secom AM
Os bois Caprichoso e Garantido são o símbolo da manifestação popular. Protagonistas da festa, os bumbás ressaltam a fluidez, a coreografia e os movimentos que imitam fielmente os de um boi verdadeiro
Foto: Pedro Coelho/Divulgação e Tino Guimarães/Divulgação
A toada é a parte literária e musical do evento, ponte entre o pessoal e o coletivo. Nela, se incorporam aspectos históricos, geográficos, culturais e sociais, desde melodia, ritmo, temática, execução, criação e harmonia
Foto: Alex Pazuello/Governo do Amazonas e Daniel Brandão/Divulgação
O Pajé de Erick Beltrão, do Caprichoso, e Adriano Paketá, do Garantido, é responsável por invocar elementos culturais e espirituais amazônicos, utilizando rituais e danças que são cruciais para a disputa
Foto: Reprodução/Youtube @tvaacritica
O 13º item é representado por diversos grupos étnicos, desempenhando um papel central no contexto folclórico do boi-bumbá ao destacar sincronia de movimentos, a vivacidade das cores, as expressões cênicas e as danças tradicionais
Foto: Daniel Brandão/Divulgação e Jordy Neves/Divulgação
Chefe da tribo, Tuxaua representa o universo indígena e caboclo da Amazônia, ao conduzir uma indumentária, nos quais os elementos étnicos da aldeia são representados
Foto: Widger Frota/Divulgação
Na arena, o item 15º homenageia as raízes da terra, beleza e originalidade. Aqui, o símbolo é da cultura amazônica, com características que definiram a miscigenação da região
Foto: Alex Pazuello/Governo do Amazonas e Lucas Silva/Secom AM
Na alegoria, é apresentada a representação da herança cultural da Amazônia, nos quais são integrados diversos elementos que formam a identidade miscigenada da região. É uma celebração às origens da região
Foto: Alex Pazuello/Governo do Amazonas e Widger Frota/Secom AM
Aqui o destaque é para a história contada sobre os povos da Amazônia, com enfoque para a originalidade da encenação e o desenvolvimento da narrativa
Foto: Daniel Brandão/Divulgação e Paulo Sicsu/Divulgação
A vaqueirada é um item coletivo que ressalta a evolução na proteção do boi. Para os jurados, são importantes na avaliação a indumentária, a coreografia e a sincronia
Foto: Alex Pazuello/Governo do Amazonas e Bruno Zanardo/Divulgação
O item 19 representa a torcida de cada boi. Direto da arquibancada, os torcedores fazem coreografias sincronizadas, além de evoluir e empolgar junto com o boi. A galera também vale ponto
Foto: Alex Pazuello/Governo do Amazonas e Daniel Brandão/Divulgação
A coreografia no Festival de Parintins é composta pela dinâmica, criatividade, ritmo e movimentos. Os elementos expressam inovação e sincronia
Foto: Alex Pazuello/Governo do Amazonas e Paulo Sicsu/Divulgação
O último item reúne elementos individuais e coletivos, todos alinhados à temática. Os destaques incluem a variedade e harmonia dos participantes, liberdade de movimento e duração adequada. Os critérios de avaliação envolvem as vestimentas, diversidade e autenticidade em relação ao tema
Foto: Bruno Zanardo/Governo do Amazonas
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Soraia Joffely da Silva
Soraia Joffely da Silva
Soraia Joffely da Silva