Foto: Silvio Avila/CPB
Brasil fecha dia com 10 pódios e chega a 48 medalhas em Paris.
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O sul-mato-grossense Yeltsin Jacques foi campeão paralímpico na prova dos 1.500m T11 (deficiência visual). Com 3m55s82, ele quebrou os recordes mundial e paralímpico, estabelecidos por ele mesmo nos Jogos de Tóquio. Júlio César Agripino foi bronze, com 4min04s03.
Foto: Wander Roberto/COB
O pódio duplo também rolou nos 100m T11 feminino, com Jesusa Geber levando o ouro, com 11s93, e Lorena Spoladore, o bronze, com 12s14.
Foto: Silvio Avila/CPB
A baiana Raissa Machado chegou a marca de 23,51m na classe F56 (competem sentados) e conquistou a prata. É a segunda medalha de prata da paratleta nesta prova, em Jogos Paralímpicos. No Mundial de Kobe 2024, ela foi a campeã da categoria.
Foto: Wander Roberto/CPB
Rayane Soares levou a prata na final dos 100m T13 (deficiência visual), com 11s78. Esse se tornou o novo recorde das Américas, marca que até então era sua, estabelecida nas eliminatórias. Essa foi a primeira medalha paralímpica da maranhense.
Foto: Wander Roberto/CPB
Mateus Evangelista garantiu o lugar no pódio. Foi a terceira medalha do rondoniense em Jogos no T37 (paralisados mentais), com a melhor marca da temporada: 6,20m. Ele também foi prata (2016) e bronze (2021).
Foto: Ana Patrícia Almeida/CPB
Com 1m09s27, Mariana Gesteira conquistou o bronze nos 100m costas S9 (limitações físico-motoras). O ouro ficou com a americana Christie Raleigh-Crossley (1min07s92) e a prata com a espanhola Nuria Marques Soto (1min09s24).
Foto: Marcello Zambrana/CPB
Também na natação, Mayara Petzold faturou o bronze nos 50m borboleta S6 (limitações físico-motoras), com 37s51. As chinesas Yuyan Jiang (35s03) e Daomin Liu (37s10) ganharam ouro e prata, respectivamente.
Foto: Alexandre Schneider/CPB
A catarinense conquistou o bronze após ser derrotada por Qyan Yang, da Austrália, por 3 sets a 2, na classe WS10 (andantes). Foi a segunda medalha de Bruna em Paris. Ao lado de Danielle Rauen, ela foi bronze nas duplas WD20 A mesa-tenista também disputou os Jogos Olímpicos e se tornou a 1ª atleta com deficiência a participar dos dois eventos em um mesmo ciclo.
Foto: Wander Roberto/CPB
O Brasil continua na quarta posição no quadro de medalhas. São 14 ouros, 10 pratas e 24 bronzes.
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Leonardo Catto