Foto: Miriam Jeske/COB
Uma das atletas mais queridas pelo público, Rebeca se tornou a primeira medalhista olímpica feminina da ginástica artística brasileira ao conquistar um ouro no salto e uma prata no geral em Tóquio
Foto: Miriam Jeske/ COB
A ginasta já faz parte da história do esporte do País. Primeira mulher brasileira a conquistar uma medalha olímpica na ginástica artística, Rebeca tem a chance de ultrapassar nomes como Robert Scheidt e Torben Grael e ser a atleta com mais pódios olímpicos do Time Brasil já em Paris.
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Não é exagero dizer que o salto é a melhor prova da ginasta. Forte favorita ao ouro, Rebeca conquistou o lugar mais alto do pódio do aparelho no Mundial de 2023 (em cima da estadunidense Simone Biles, atual nome mais conhecido da modalidade) e nos Jogos Pan-Americanos 2023.
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Apesar de não ter conseguido uma medalha pelo aparelho em Tóquio, Rebeca encantou os brasileiros levando o funk Baile de Favela para sua apresentação. No Mundial da Antuérpia, a atleta conquistou a prata no solo, à frente da colega de equipe Flávia Saraiva.
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O individual geral foi o que garantiu a Rebeca Andrade sua segunda medalha nos Jogos de 2020. No Mundial de 2022, em Liverpool, a ginasta conquistou o ouro da prova e, em 2023, na Antuérpia, repetiu o feito olímpico e ficou com a prata.
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Classificada novamente após fazer falta nos Jogos de Tóquio, a equipe feminina chega em Paris carregando a prata conquistada no Mundial de Ginástica Artística da Antuérpia, disputado em outubro de 2023. As brasileiras ficaram atrás somente das norte-americanas, lideradas por Simone Biles.
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Ingrid Gonzaga