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Mudanças geopolíticas alteraram fronteiras e apagaram times que já representaram nações
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A equipe surgiu somente em 1952, três anos após a divisão da Alemanha em dois países. A equipe jogou apenas uma Copa do Mundo, em 1974, e chegou a vencer os vizinhos ocidentais. Em Olimpíadas, conquistou um ouro (1976), uma prata (1980) e dois bronzes (1964 e 1972). Deixou de existir em 1990, mesmo ano em que houve a reunificação.
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A equipe foi considerada uma potência no futebol e chegou a conquistar o 3º lugar nas Copas de 1930 e 1962, além de três pratas (1948, 1952 e 1956) e um bronze (1984) em Jogos Olímpicos. O time ainda foi vice-campeão da Eurocopa em 1960 e 1968. O país se separou em 1992. Hoje, a Sérvia é reconhecida pela Fifa como sucessora da equipe.
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Hoje República Democrática do Congo, o país é um dos principais em termos de clubes no futebol africano. A única participação em Copas foi em 1974, ainda como Zaire. Naquela edição, o time fez uma das piores campanhas da história, com derrotas para Escócia (2 a 0), Iugoslávia (9 a 0) e Brasil (3 a 0).
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O primeiro jogo da equipe foi em 2003, oito anos depois da criação do país, que existiu até maio de 2006. Entretanto, foi antes da separação que o time conquistou a vaga na Copa daquele ano. Então, foi preciso que a seleção ainda jogasse “unificada”. Somente após o mundial, em agosto, a Sérvia fez sua primeira partida independente (na foto).
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Campeã da Eurocopa de 1960, a seleção soviética também conquistou o 4º lugar na Copa do Mundo de 1966. A equipe deixou de existir em 1991, quando o país também se dividiu. Nasceram, então, 15 seleções. A Rússia é considerada a herdeira do antigo time.
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Pelé teve duas despedidas da seleção brasileira, em 1971. Uma partida foi contra a Áustria, no MorumBis. A segunda foi no Maracanã, diante da Iugoslávia.
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Os maiores atacantes da história da seleção brasileira
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Leonardo Catto