Foto: Sam Robles
O Estadão conversou com Ulisses Neto, autor da biografia de Adriano Imperador. Na obra o ex-jogador fala sobre momentos e situações que o público não conhecia. Veja algumas delas.
Foto: Jonne Roriz/AE
O pai de Adriano, Miro, levou um tiro quando o jogador ainda era criança. Com a bala alojada na nuca, ele passou a ter crises de epilepsia que marcaram o atleta. “As pessoas não sabem o quanto a vida da minha família foi impactada pelo tiro que ele levou quando eu era criança”, revela no livro.
Foto: Divulgação/Instagram @adrianoimperador
Miro aparece em outro momento do livro. Adriano conta que o pai não gostava que ele bebesse, então jogava a própria dentadura no copo do filho ou dos amigos, quando eles estavam distraídos, para tentar frear o consumo de álcool.
Foto: Divulgação/I
“Pipoca” foi o primeiro apelido de Adriano, por causa de sua avó, Vanda, que fazia o alimento de lanche. Ela anunciava que a pipoca estava pronta gritando pelo neto, que rapidamente viu o nome do lanche se transformar em seu apelido.
Foto: Divulgação/Instagram @adrianoimperador
Outro momento revelador do livro é quando Adriano conta que não gosta do apelido “Imperador”, que ganhou na época em que jogou na Inter de Milão, nos anos 2000. Ele diz não entender o porquê do nome.
Foto: Divulgação/Instagram @adrianoimperador
“Eu gostava de um programa que se chamava Good Times. Aquilo era lindo, cara. Só música americana romântica. Whitney Houston, Barry White, Lionel Richie”, conta Adriano, revelando ao público seu lado romântico.
Foto: Divulgação/Instagram @adrianoimperador
Outro momento importante do livro é quando Adriano conta o Inter de Milão propôs ao ex-jogador que ele se internasse em uma clínica de reabilitação nas Suíça, por conta das recaídas do Imperador.
Foto: Ricardo Morais/AE
Quer saber tudo sobre futebol?
Foto: Arquivo Pessoal
Leticia Quadros