Foto: Dominico Pinheiro/ AE
Relembre celebrações que viraram marca registrada de jogadores e gestos pontuais que fizeram história
Foto: Domício Pinheiro/Estadão
O soco no ar virou marca registrada do Rei do Futebol e se tornou uma das comemoração mais famosas do mundo.
Foto: Marcos de Paula/AE
O ‘hang-loose’ com as duas mãos foi feito depois de muitas pinturas de um dos jogadores mais plásticos da história do futebol.
Foto: Lucas Figueiredo/CBF
O punho cerrado dos Panteras Negras era uma comemoração carregada de significado feita pelo engajado ídolo do Atlético-MG. Tal gesto também era feito por Sócrates, ídolo do Corinthians.
Foto: Orlando Kissner/AE
Uma das celebrações mais lembradas e repetidas do Brasil. O atacante marcou contra a Holanda nas quartas de final da Copa do Mundo de 1994 e fez um gesto como se estivesse ninando um recém-nascido, em homenagem ao nascimento do filho Matheus.
Foto: Maurilo Clareto/AE
A euforia do meia comemorando cada um de seus gols girando os braços era compartilhada por todos os corintianos que vibraram com o craque nas décadas de 1990/2000.
Foto: Kathia Tamanaha/AE
Conhecido por muitas celebrações, algumas delas provocativas, o atacante adorava comemorar usando máscaras. Porco, Mister M, Feiticeira e Tiazinha foram algum dos temas explorados por ele.
Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO
A cena do maior artilheiro brasileiro da Libertadores mostrando os músculos e balançando levemente a cabeça já é uma marca da vitoriosa geração do Flamengo.
Foto: Lucas Figueiredo/CBF
A divertida celebração imitando um pombo fez muito sucesso, tanto nos clubes pelos quais o atacante passou quanto na seleção brasileira.
Foto: Al-Hilal via Instagram
O astro brasileiro comemora com uma careta, mostrando a língua, desde 2015, mas chegou a receber um cartão amarelo em 2022, porque o árbitro interpretou como provocação.
Foto: Pedro Souza/Atletico
O atacante do Atlético-MG comemora seus gols imitando o personagem da Marvel que deu origem ao seu apelido.
Foto: Maurilo Clareto/AE
Quer saber mais sobre futebol?
Foto: Dominico Pinheiro/ AE
Bruno Accorsi