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Depois da derrota de Vinícius Júnior na Bola de Ouro, o Estadão relembra outras ocasiões no futebol em que clubes ou atletas foram injustiçados – ou não tiveram a sorte esperada pela torcida.
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No caso mais recente, o atacante do Real Madrid chegou como favorito para vencer a Bola de Ouro. No dia da cerimônia, descobriu que Rodri, do Manchester City, foi eleito pelos jornalistas selecionados da France Football. Junto com o Real Madrid, promoveu um boicote e não foi à premiação.
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Também neste ano, Erling Haaland, do City, tinha tudo para vencer o prêmio The Best, de melhor do mundo da Fifa; entretanto, perdeu para Messi, mas com a questão que muitos votaram pensando no desempenho do argentino na Copa do Catar – que não deveria ter sido considerada.
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Ao longo da história, muitas seleções, tidas como favoritas, foram derrotadas nas Copas do Mundo. Destacam-se três: Brasil, em 1982; Holanda, em 1974; e Hungria, em 1954.
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Em 1966, a Alemanha reclamou de uma bola que teria entrado no gol da Inglaterra na decisão da Copa do Mundo. O juiz não validou e os ingleses se sagraram campeões, em casa. Já em 2010, o cenário se inverteu, nas quartas de final. Frank Lampard fez o gol, o árbitro não enxergou e a Alemanha avançou.
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A derrota da seleção brasileira na Copa do Mundo de 1950 prejudicou principalmente um personagem: o goleiro Barbosa. No revés para o Uruguai por 2 a 1, no Maracanã, o goleiro foi acusado de ser o grande culpado pelo vice-campeonato.
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Os países com mais vencedores do prêmio Bola de Ouro
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Murillo César Alves