Foto: Víctor R. Caivano/ AP
Paulo Roberto Falcão uma vez disse que ‘jogador morre duas vezes, a primeira quando se aposenta’. Mas alguns deixaram os campos sem se despedir oficialmente deles e do futebol Confira, a seguir, alguns deles:
Foto: Leandro Martins/Futura Press / PAGOS
Ídolo do futebol brasileiro e mundial, Ronaldinho tem uma vida polêmica fora dos gramados. Não assinou com nenhum time desde que deixou o Fluminense em 2016. Em março de 2020, foi preso no Paraguai por usar um passaporte falso. Na cadeia de lá, chegou a disputar um campeonato de futsal. Em agosto do mesmo ano, ele e seu irmão foram soltos.
Foto: Cleiby Trevisan/Paramount
Depois de dois anos inativo, Adriano Imperador voltou ao futebol em janeiro de 2016, assinando com o Miami United, da 4ª divisão dos EUA. Disputou apenas um jogo oficial e marcou um único gol de pênalti. Deixou a equipe em maio. O clube, entretanto, exigiu sua presença em amistosos que faria. Desde então, seguiu com sua vida normalmente sem se manifestar sobre aposentadoria.
Foto: Ivan Storti/Divulgação - Santos FC
Em 2022, Robinho foi condenado na Justiça da Itália a 9 anos de prisão por violência sexual em grupo, em 2013. A vítima foi uma mulher albanesa. Hoje, ele vive discretamente no Brasil, já que não pode ser extraditado. Chegou a jogar na Turquia entre 2018 e 2020, em meio às polêmicas.
Foto: Paulo Pinto/São Paulo FC
Alexandre Pato teve três passagens pelo São Paulo. O prestígio da primeira não se repetiu nas outras. Na última vez, deixou bastante a desejar. Quase não foi relacionado. Com o fim do vínculo em 2023, seu destino permanece aberto. Ainda não assinou com outro clube nem se aposentou oficialmente.
Foto: Rafael Machado/EC Bahia
Multicampeão pelo Corinthians e com passagens por Flamengo, Atlético-MG e Bahia, Elias pendurou as chuteiras de forma muito discreta. Em 2021, perdeu espaço no clube nordestino e teve seu contrato rescindido. Hoje, é visto com Ronaldo Fenômeno em alguns jogos do Cruzeiro. Está trilhando a carreira como executivo de futebol.
Foto: Chandan Khanna/AFP
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Sergio Neto
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