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De Jorge Ben Jor a L7NNON, craques são referências para artistas
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Um clássico da música brasileira homenageia João Batista de Sales, o Fio Maravilha, revelado pelo Flamengo em meados dos anos 1960. Na letra, Jorge Ben Jor descreve um golaço de Fio contra o Benfica, em amistoso no Maracanã.
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O rapper carioca fez a homenagem quando o atacante já era conhecido como ‘Fenômeno’ e havia vencido a Copa do Mundo de 2002. Em comum, R9 e D2 cresceram na Zona Norte do Rio de Janeiro, em Bento Ribeiro e Maria da Graça, respectivamente. O músico, contudo, é quase 10 anos mais velho que o ex-jogador.
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A música foi lançada em 2013, no clima pré-Copa do Mundo no Brasil e com a seleção campeã da Copa das Confederações. O refrão citava o principal jogador brasileiro: ‘Até gringo sambou/Tocou Neymar é gol’.
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A música entrou no álbum de mesmo nome de última hora, em 1974, às vésperas do mundial na Alemanha Ocidental. A letra fala da seleção após o tricampeonato de 1970, já sem Pelé e vivendo altos e baixos. A canção já começa com uma ‘corneta’: “Desculpe, seu Zagallo/Mexe nesse time que tá muito fraco”.
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A letra descreve diferentes lances de um jogo de futebol. Logo de cara menciona o “Rei”. No final, três craques são citados: Pelé, Garrincha e Didi.
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A música faz alusão à ostentação. Além de ter o nome da lenda do Real Madrid, a letra também cita Lukaku, Cristiano Ronaldo e Pep Guardiola, todos no sentido de “referências” no topo.
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A música aborda o sofrimento do povo latino-americano, mas citando exemplos de resistência. Uma parte diz que não se pode comprar o vento, o sol, a chuva ou o calor, que são daqui. Entre tantos símbolos, a canção cita Maradona e os dois gols marcados contra a Inglaterra na Copa do Mundo de 1986.
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A letra não cita um jogador em específico. No refrão, contudo, o eu-lírico diz que, ‘se no Barcelona, for camisa 10′, ficará com a amada mesmo assim. A canção foi lançada em 2010, quando a camisa 10 da equipe catalã tinha um significado por si só, o que valeu até a saída de Messi, em 2021.
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Leonardo Catto