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Em 2024, quanto mais saudável financeiramente um clube, melhor os resultados deste em campo. O Estadão mostra a seguir, com base no Relatório Convocados 2024, aqueles que estão na ‘pior’ do futebol brasileiro.
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Rebaixado em 2023, o clube paulista abre a lista dos mais ‘endividados’ da Série A, já que os números levam em consideração o último ano fiscal: R$ 548 milhões, um crescimento de 14% em relação a 2022.
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Semifinalista da Libertadores em 2023, o Internacional não colheu os frutos financeiramente do último ano e teve um aumento na sua dívida: R$ 650 milhões, com um crescimento de 8%.
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O Vasco se recupera no Campeonato Brasileiro e se afastou da zona de rebaixamento nos últimos jogos; semelhante, as dívidas de SAF e associação caíram em relação a 2022: R$ 696 milhões, redução de 3%
Foto: ARI FERREIRA RED BULL BRAGANTINO
A dívida do Bragantino não preocupa, já que está atrelada à marca, que controla o clube; mesmo assim, esses números aumentaram e estão iguais ao do Vasco – R$ 696 milhões.
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Atual campeão da Libertadores, o Fluminense viveu um ano mágico em 2023, mas isso não evitou que, financeiramente, as dívidas do clube crescessem: R$ 736 milhões, com uma variação de 13%.
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
Na melhor temporada desde que retornou da Série B, o Cruzeiro já não é mais comandado por Ronaldo. A soma das dívidas da SAF e da associação, no entanto, cresceu: R$ 811 milhões, variação de 1%.
Foto: RUBENS CHIRI E PAULO PINTO SAO ´PAULOFC.NET
Outro clube que teve um bom ano em 2023 é o São Paulo. As contratações de Lucas Moura e James Rodríguez, vindos da Europa, impulsionaram o time à conquista da Copa do Brasil. Nos números, fechou com uma dívida de R$ 856 milhões – variação de 20%.
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Com a nova Arena MRV inaugurada, o Atlético-MG impulsionou seus números no último ano e reduziu as dívidas em 35%, para R$ 998 milhões.
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Na casa do bilhão, o time de John Textor abre a lista, depois de um bom ano esportivamente, que brigou até as últimas rodadas pelo título brasileiro. Financeiramente, fechou 2023 com R$ 1,3 bilhão de dívidas – aumento de 50%.
Foto: Pedro Kirilos/Estadão
O relatório elaborado leva em consideração a dívida da Neo Química Arena, por isso o Corinthians teve um crescimento de 84% nos números – uma dívida total de R$ 1,894 bilhão.
Foto: Letícia Martins/EC Bahia
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Murillo César Alves