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‘Estadão’ elege os principais jogadores da função no futebol nacional
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Ídolo de Palmeiras, Barcelona e Milan, o jogador atuou em duas Copas e foi o camisa 10 da conquista do Penta, em 2002, no Mundial da Coreia do Sul e Japão, e foi premiado com a Bola de Ouro três anos antes.
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O “bruxo” foi destaque na campanha do Penta, faturou a Bola de Ouro (2005) e venceu a Champions com o Barcelona. Após encantar o mundo com dribles desconcertantes, retornou ao Brasil e foi peça-chave no inédito título do Atlético-MG na Libertadores.
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Maior artilheiro da história da seleção, com 79 gols, ex-santista é considerado o melhor do País na última década e acumula títulos importantes, como a Libertadores, a Champions e o inédito ouro olímpico. Detém o recorde de jogador mais caro da história, custando 222 milhões de euros quando trocou o Barcelona pelo PSG.
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Ídolo e multicampeão pelo Botafogo, o “furacão da Copa de 70″ é o único jogador na história a marcar gols em todos os jogos de um Mundial, sendo destaque na campanha do Tri. Ao todo, são 44 gols pela seleção brasileira.
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Um dos mais completos de sua geração, o ídolo de São Paulo e Guarani foi campeão brasileiro por ambos os clubes, disputou duas Copas do Mundo e marcou época ao lado de Maradona no Napoli.
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Maior ídolo do Vasco, com 1.110 jogos e 702 gols, Dinamite viveu alegrias e decepções com a seleção. O atacante esteve presente nas Copas do Mundo de 1978 e 1982, em que o Brasil ficou em 3º e 5º lugar, respectivamente. É o maior artilheiro da história do Brasileirão, marcando 190 vezes.
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O “Anjo das Pernas Tortas” se apresentou ao mundo junto de Pelé na seleção campeã mundial em 1958. Na Copa do Mundo seguinte, em 1962, foi o principal jogador do time após lesão do Rei e acabou eleito melhor jogador do torneio.
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Polêmico, o atacante também teve seus problemas com a seleção, como quando foi deixado de lado por Parreira em 1992. Romário voltou para classificar o Brasil à Copa do Mundo de 1994, em que o “Baixinho” foi gigante na conquista do tetracampeonato mundial.
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Ainda jovem, foi campeão em 1994 e era a principal esperança no mundial de 1998, mas passou mal. Em 2002, contudo, o “Fenômeno” fez os gols do penta, foi artilheiro do torneio e se tornou o maior goleador em Copas. Naquele ano, Ronaldo foi eleito pela terceira fez (1996, 1997 e 2002).
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O maior de todos os tempos também é o maior da seleção brasileira. Dos 1.283 gols da carreira, o Rei fez 77 com a amarelinha, sendo 12 em copas. O jogador que convencionou que craques vestem a camisa 10 foi tricampeão mundial, sendo a primeira vez com apenas 17 anos e como uma das principais estrelas.
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Lista: os atletas mais importantes da história do Brasil
Rodrigo Sampaio e Leonardo Catto
Rodrigo Sampaio