Os desafios da seleção brasileira feminina de futebol em 2025

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Um 2024 positivo

Foto: Rafael Ribeiro/CBF A seleção feminina teve um ano de 2024 muito positivo em termos de resultados. A equipe nacional participou de três competições e em todas ficou no pódio. Na SheBelieves Cup, terminou na terceira colocação. Já na Copa Ouro Feminina, alcançou o segundo lugar. O resultado mais histórico, porém, veio nos Jogos Olímpicos.

Prata olímpica

Foto: undefined / undefined Foi quando a seleção chegou à final olímpica e por muito pouco não foi campeã. A prata em Paris coroou o trabalho do técnico Arthur Elias e marcou o início de uma nova era para a equipe feminina, que passa por um momento de renovação e despedida de algumas heroínas, como Marta.

Copa América

Foto: Rafael Ribeiro/CBF Neste ano, o desafio é outro: a Copa América Feminina. Sediada no Equador, a competição está marcada para acontecer em julho de 2025. O torneio será disputado por dez seleções sul-americanas.

Favoritismo

Foto: Rafael Ribeiro/CBF Na Copa América, a seleção terá de lidar com o favoritismo. O Brasil é o maior vencedor da competição: em nove edições, as brasileiras levaram oito taças. Além disso, a equipe chega com o peso da prata olímpica e a imagem de que pode bater de frente até mesmo com gigantes da modalidade, como Espanha e Estados Unidos, que não participará.

Amistosos

Foto: Thais Magalhães/CBF Antes disso, porém, as jogadoras do Brasil reencontram as adversárias da final olímpica em dois amistosos, marcados para acontecer em abril. O resultado dos jogos pode medir a força com a qual a seleção brasileira feminina chegará para o grande campeonato do ano.

Foto: RAFAEL RIBEIRO/CBF Quer saber mais sobre a seleção feminina? Acompanhe no Estadão