Foto: Werther Santana/Estadão
Jogadores brasileiros iniciaram campanha nas redes sociais contra piso artificial
Foto: Tiago Queiroz/Estadão
Casa do Palmeiras, o estádio recebe diversos eventos ao longo do ano e, por isso, adotou o piso sintético. Em 2024, a qualidade do gramado artificial da arena foi criticado por adversários e por Abel Ferreira, o que levou a diretoria alviverde a reformar o campo.
Foto: Divulgação/Athletico
O Athletico Paranaense foi um dos primeiros a adotar o piso artificial em seu estádio. A Ligga Arena conta com o gramado sintético desde 2016. O clube afirmou que optou por esse tipo de grama pois a baixa umidade de Curitiba não era ideal para manter a manutenção da grama natural do local.
Foto: MRV/Divulgação
Um dos últimos a adotar o piso sintético, o Atlético Mineiro anunciou que faria alterações no campo para a temporada de 2025. Desejo antigo da diretoria, a troca se justifica pela arquitetura do estádio, que impede que certos pontos do campo recebam luz solar e, portanto, atrapalha a grama natural.
Foto: Fabio Vieira/Estadao
Recém-reformado, o Estádio do Pacaembu também adotou o gramado artificial. Além dos jogos de futebol, a intenção do local é receber ainda apresentações musicais.
Foto: Vitor Silva/ Botafogo
Lar do Botafogo, o Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro, é outro que possui o piso artificial. O campo botafoguense costuma ser elogiado inclusive por seus adversários e, desde que foi adotado, viu o time carioca melhorar seu desempenho em jogos como mandante.
Foto: Lucas Moura via Instagram
Quer saber mais sobre futebol?
Ingrid Gonzaga