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Hoje sem tantos nomes criativos no meio de campo, País teve nomes de peso exercendo a função ao longo das décadas
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O Canhotinha de Ouro foi o cérebro da seleção brasileira na conquista da Copa do Mundo de 1970 e desfilou seu futebol com as camisas de Flamengo, Botafogo, São Paulo e Fluminense.
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Ícone da Democracia Corintiana e integrante da cativante seleção de 1982, o Doutor encantava por sua elegância dentro de campo.
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Eleito melhor jogador da Copa de 1958 e apelidado de Mr.Football pela imprensa europeia, popularizou o chute estilo “folha seca” e era um meia armador clássico. Brilhou pelo Botafogo e foi o primeiro negro a jogar Real Madrid. Quer saber mais sobre a passagem de Didi pela Espanha?
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Ídolo no Corinthians e no Fluminense, o campeão do mundo em 1970 era versátil, habilidoso e podia jogar mais aberto, porém sua inteligência na organização do jogo era uma das características mais marcantes.
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Um dos jogadores mais completos que o Brasil já produziu. O Galinho de Quintino reunia as principais qualidades necessárias a um meia armador, mas ia muito além dessa função.
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Bruno Accorsi