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‘Estadão’ elenca os cinco maiores e melhores comandantes estrangeiros que passaram pelo País desde o século 20; veja ranking
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Natural de Welling, no Reino Unido, entra na lista por sua importância em “abrir os caminhos” para treinadores estrangeiros no futebol brasileiro. Charlie Willians comandou o Fluminense a partir de 1911. Em seu primeiro ano no Rio, já levou o clube tricolor à conquista do Campeonato Carioca.
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O argentino Carlos Volante é importante para o futebol brasileiro tanto como treinador, como quanto jogador. Começou como técnico no Internacional, clube pelo qual conquistou o Campeonato Gaúcho. No Bahia, comandou a equipe no jogo extra da final da Taça Brasil de 1959.
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Abrindo o top 3, o uruguaio Ventura Cambón, treinador que comandou o Palmeiras na conquista da Copa Rio de 1951 – que o clube busca a legitimação como Mundial de Clubes. Ele chegou ao Palestra Itália, em 1930, ainda como jogador. Como efetivo ou interino, acumulou 15 passagens diferentes pelo Palmeiras.
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O português Jesus levou o Flamengo à primeira Libertadores desde 2019, à conquista do Campeonato Brasileiro – com recorde de pontos no formato atual – e ao vice-campeonato no Mundial de Clubes. Também conquistou Recopa Sul-Americana, Supercopa do Brasil e Campeonato Carioca no Brasil.
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Desde que chegou ao Palmeiras, o português conquistou dez títulos pelo clube: duas Libertadores, uma Recopa Sul-Americana, dois Brasileiros, uma Copa do Brasil, uma Supercopa do Brasil e três Campeonatos Paulistas. Nenhum outro treinador estrangeiro conquistou o mesmo número de títulos de primeiro escalão.
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Ranking: os maiores técnicos da história do futebol
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