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Equipe de Esportes do ‘Estadão’ relembra as conquistas mais controversas dos três clubes paulistas.
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O time alvinegro derrotou o Brasiliense na decisão, com placar agregado de 3 a 2. No primeiro jogo, o Corinthians venceu por 2 a 1, mas a equipe de Brasília reclamou muito da arbitragem. O ex-árbitro Carlos Eugênio Simon assumiu que errou em lance capital do jogo.
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O ano da “Máfia do Apito”, o maior escândalo de arbitragem do futebol brasileiro. Jogos foram remarcados. No duelo decisivo entre Corinthians e Inter, a arbitragem de Márcio Rezende de Freitas foi contestada pelo clube gaúcho, principalmente por um pênalti não marcado em Tinga.
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O time alvinegro derrotou o rival Palmeiras na final, nos pênaltis. O clube alviverde decidiu ir à Justiça para pedir a anulação do resultado da segunda partida da decisão, alegando suposta interferência externa, em possível pênalti não marcado. Ainda não existia VAR no Brasil.
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Um dia antes da partida da última rodada entre Goiás e São Paulo, a CBF mudou o árbitro do jogo, após uma suspeita de manipulação. Com um gol irregular de Borges, o São Paulo venceu por 1 a 0 e comemorou o tricampeonato nacional consecutivo.
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O time tricolor superou o Tigre, da Argentina, na decisão por 2 a 0. Os gols saíram no primeiro tempo. Após uma confusão generalizada entre os jogadores e a polícia, o Tigre se recusou a voltar ao gramado. O árbitro deu a partida como encerrada, e o São Paulo ergueu o troféu.
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A conquista do clube alviverde em 1951 ainda gera muitas polêmicas e discussões no futebol brasileiro. Para o Palmeiras, o título equivale a um Mundial. A Fifa não considera a Copa Rio um Mundial de Clubes.
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Felipe Alencar
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