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Futebol

Quem são as jogadoras mais ricas da Copa do Mundo Feminina 2023?

Confira o ranking completo dos sálarios por temporada das atletas mais bem pagas do Mundial deste ano, que será disputado na Austrália e Nova Zelândia

Foto: Francisco Seco/AP

5ª Megan Rapinoe (EUA) – US$ 3,7 milhões (R$ 18 milhões)

Atacante de 37 anos do OL Reign, de Seattle, é um dos destaques da seleção americana, atual campeã mundial. Foi artilheira da última Copa do Mundo e marcou um dos gols na decisão contra a Holanda. Em 2023, disputará possivelmente seu último Mundial com os EUA.

Foto: Jeff Roberson/AP

4ª Alex Morgan (EUA) – US$ 4 milhões (R$ 19,4 milhões)

Outra campeã mundial, Alex Morgan dividiu a artilharia do Mundial de 2019 com a compatriota Rapinoe. Aos 33 anos, a atacante do San Diego Wave é uma das líderes da seleção que tenta defender seu título na Austrália e Nova Zelândia.

Foto: FRANCK FIFE / AFP

3ª Amandine Henry (França) – US$ 7 milhões (R$ 34 milhões)

Destaque da seleção francesa, Amandine passou por problemas com a última técnica da equipe, Corine Diacre, que a cortou de jogos das Eliminatórias. Eleita melhor em campo no título do Lyon na última Champions League, a meia é uma das esperanças da França no Mundial. Aos 33 anos, atua no Angel City, dos EUA.

Foto: Rui Vieira/AP

2ª Wendie Renard (França) – US$ 10 milhões (R$ 48,5 milhões)

Multicampeã com o Lyon e capitã da França, Wendie Renard é o principal nome da equipe que busca seu primeiro título Mundial. Durante a preparação, chegou a anunciar que se aposentaria da seleção, como um protesto à ex-treinadora. Voltou atrás em sua decisão quando Hervé Renard assumiu o comando.

Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

1ª Marta (Brasil) – US$ 13 milhões (R$ 63 milhões)

Maior nome da história do futebol feminino do Brasil, Marta disputará seu último Mundial com o Brasil neste ano. Eleita seis vezes melhor do mundo, tem a última chance de conquistar o título inédito com a seleção, ao lado da treinadora Pia Sundhage. Aos 37 anos, atua no Orlando Pride, dos EUA.

Foto: Divulgação/Fifa

Acompanhe a cobertura completa da Copa do Mundo Feminina, que começa em julho, no Estadão.

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Reportagem

Marcos Antomil

Texto e produção

Murillo César Alves

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