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Equipe de Esportes do ‘Estadão’ elege os melhores batedores da história do futebol nacional.
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O “Bruxo” esbanjava qualidade e categoria nas cobranças de falta. Ronaldinho Gaúcho surpreendeu adversários com batidas rasteiras, com a bola passando por baixo da barreira.
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As potentes faltas batidas por Roberto Carlos atormentavam os goleiros. Em 1997, o ex-lateral, em uma partida entre Brasil e França, “desafiou as leis da física” ao anotar um gol de falta com efeito absurdo.
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Grande cobrador de faltas, Roberto Rivellino ganhou o apelido de “Patada Atômica”, pela potência dos chutes com a perna esquerda.
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O “Rei Pelé” era completo. Cobrar faltas também era uma especialidade do “Atleta do Século”. Dentre os mais de 1.000 gols anotados por Pelé, 70 foram de falta.
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Ídolo do Corinthians, Neto cobrava faltas com categoria e força. O ex-jogador surpreendia os goleiros com as batidas de longa distância.
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O ex-lateral tinha um chute de enorme potência e repleto de efeitos. “Na minha época, eu ficava de uma a duas horas batendo falta depois dos treinos”, contou.
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O goleiro-artilheiro anotou 63 gols de falta na brilhante carreira, sendo todos com a camisa do São Paulo.
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Para o “Pé de Anjo” não existia obstáculo. Marcelinho Carioca era um especialista em cobranças de falta de curta, média e longa distâncias.
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Craque com a bola rolando e com a bola parada, Zico chegou a revelar que treinava de 70 a 100 faltas duas vezes por semana.
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Exímio cobrador de faltas, Juninho Pernambucano era extremamente versátil nas batidas. As cobranças eram “venenosas”, cheias de efeitos.
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Os 10 maiores goleiros da história do Brasil
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Felipe Alencar
Felipe Alencar