Foto: Vitor Silva/CBF

seleção da cabeça aos pés

Relembre os cabelos que mais chamaram atenção na seleção brasileira

Lateral Yan Couto diz ter tido cabelo rosa ‘vetado’, mas equipe tem histórico de penteados ‘diferentões’

Foto: @GironaFC via X

Polêmica

“Falaram que o rosa é meio ‘vacilão’ assim. Eu não acho, mas vou respeitar”, disse Yan Couto ao UOL. A CBF nega o veto.

Foto: CBF/Divulgação

Seleção dos carecas

O time campeão da antiga Copa das Confederações de 1997 fez a brincadeira de raspar a cabeça e quase deu confusão com Juninho Paulista, que teve o cabelo raspado mais do que gostaria.

Foto: Robson Fernandjes/AE - 16/8/2010

Neymar

O jogador é um capítulo a parte no assunto. Logo que surgiu, o moicano virou febre entre a garotada por todos os cantos do Brasil.

Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Neymar... de novo

Na estreia do Brasil pela Copa do Mundo de 2018, na Rússia, o cabelo do camisa 10 da seleção chamou mais atenção que o futebol. O curioso é que, na segunda rodada, o penteado já era outro.

Foto: Nilton Fukuda / AE

Ronaldinho Gaúcho

O ‘bruxo’ surgiu no final da década de 1990 com o cabelo raspado, mas pouco depois deixou as madeixas crescerem em um visual que o identifica até hoje.

Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Alex Telles

O lateral-esquerdo disputou a Copa do Mundo do Catar, em 2022, com um penteado que misturava tranças com um coque samurai e um degradê nos lados.

Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Alisson

Não é cabelo, mas o bigode do goleiro chamou atenção na estreia do Mundial do Catar. Tratava-se de uma ação do Novembro Azul, em conscientização a respeito de doenças masculinas, com ênfase no câncer de próstata.

Foto: Flavio Canalonga/AE

Careca

O penteado do atacante não tem nada em especial. Inusitado é o fato de o apelido ser “Careca” enquanto até hoje, aos 63 anos, ele não tem sequer sinal de calvície.

Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Gabigol

Assim com Neymar, Gabriel Barbosa tem um grande portfólio de penteados. A versatilidade capilar e a fase artilheira com cabelos claros já renderam o bordão “quando eu ‘tô' loiro, esquece!”, parafraseado por o ex-flamenguista Michael como “quando eu ‘tô' feio, esquece!”.

Foto: Robson Fernandjes / Estadão

Ronaldo Fenômeno

A última grande glória da seleção brasileira tem um penteado para chamar de seu. O “cascão” de Ronaldo no pentacampeonato de 2002 foi uma estratégia. O cabelo virou notícia enquanto o jogador tratava de dores no joelho. O estilo virou febre com a garotada.

Foto: TABA BENEDICTO/ ESTADAO

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Reportagem

Leonardo Catto