Foto: @lukasbergmann14 via Instagram
Naturalizados pelo País, sete esportistas nasceram em terras estrangeiras e optaram por representar a seleção brasileira
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Nascido em Munique, na Alemanha, Lukas mudou-se para o Brasil aos sete anos com a família. Filho de pai alemão e mãe brasileira, o atleta faz parte da seleção de vôlei e ganhou os Jogos Pan-Americanos de 2023 com a equipe.
Foto: FIVB
Irmã de Lukas Bergmann, a garota também nasceu em Munique. Atualmente jogando por um time turco, a atleta de vôlei já ganhou uma prata com o Brasil na Liga das Nações de 2022 e um ouro no Sul-Americano de 2023.
Foto: Daniel Smorigo/ WSL
A surfista Luana Silva passou a defender a bandeira brasileira há pouco tempo. Nascida no Havaí, a atleta de 19 anos é filha de pais brasileiros. Em Paris, fará sua estreia nos Jogos Olímpicos com seu namorado, o também surfista João Chianca.
Foto: International Fencing Federation
Nathalie, nascida em Milão, na Itália, é filha de pai alemão e de mãe ítalo-brasileira. Depois de representar a Itália por anos, a esgrimista conseguiu nacionalidade brasileira e ganhou uma série de medalhas pelo País — inclusive um ouro por equipes nos Jogos Pan-Americanos de 2023.
Foto: Washington Alves/Washington Alves/AGIF/COB
Rodrigo Pessoa estará competindo em casa. Nascido em Paris, na França, o cavaleiro é filho de brasileiro e escolheu obter a cidadania brasileira. Atleta com mais participações olímpicas do Time Brasil, Rodrigo foi campeão do hipismo nos Jogos de Atenas, em 2004.
Foto: @nickalbiero via Instagram
Nick Albiero é dos Estados Unidos mas, filho de mãe americana e pai brasileiro, resolveu representar a natação do Brasil. O nadador venceu o ouro da prova dos 50m livre nos Jogos Pan-Americanos de Santiago.
Foto: FIVB
O jogador de vôlei Yoandy Leal nasceu em Cuba, mas decidiu deixar de defender seu país em 2010. Somente em 2015 conseguiu naturalizar-se brasileiro e tornou-se o primeiro estrangeiro a competir pela seleção brasileira em 2017.
Foto: Robert F. Bukaty/AP
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Ingrid Gonzaga