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Equipe de Esportes do ‘Estadão’ relembra os momentos controversos do ano na principal categoria do automobilismo mundial.
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O chefe de equipe da RBR, Christian Horner, foi acusado por uma funcionária por suposto comportamento impróprio. Uma crise tomou conta do time no início da temporada. Horner acabou inocentado após investigações.
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Max Verstappen foi punido por bater e tirar Lando Norris da corrida, que acabou vencida por George Russell. Norris não escondeu a raiva, chamando o piloto holandês de “estúpido e imprudente”.
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No GP de Las Vegas, a relação entre os pilotos da Ferrari, Carlos Sainz e Charles Leclerc, ficou estremecida. O monegasco criticou o companheiro pelo rádio por não ter cumprido ordens da equipe. Posteriormente, os dois se acertaram.
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Depois de chegar em terceiro, Lando Norris foi punido com cinco segundos e perdeu o lugar no pódio para Max Verstappen. A sanção ocorreu pela manobra na ultrapassagem de Norris sobre o holandês. O piloto britânico ficou indignado.
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Liam Lawson e Fernando Alonso já tinham se desentendido na corrida sprint do GP dos Estados Unidos. Na disputa por posições no grid, Liam afirmou ter ouvido uma “promessa” de Alonso, de “ferrar” o piloto da Nova Zelândia.
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Max Verstappen utilizou manobras agressivas para segurar Lando Norris. O holandês foi punido, mas disse não estar arrependido. “Esse cara é perigoso”, afirmou Norris sobre o adversário.
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Durante o GP do México, após ultrapassagem sobre Sergio Pérez, Liam Lawson mostrou o dedo do meio para o adversário. O piloto neozelandês acalmou os ânimos depois da prova, mas disse que “não estava na Fórmula 1 para fazer amigos”.
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George Russell e Verstappen trocaram farpas públicas no fim da temporada. O atrito começou no GP do Catar, na classificação. O holandês perdeu uma posição no grid de largada, por atrapalhar a volta de Russell. Verstappen chegou a dizer que tinha “perdido o respeito” pelo rival.
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O presidente da FIA, Mohammed ben Sulayem, criticou o excesso de palavrões usados pelos pilotos, dizendo ser um hábito de “rappers”. Hamilton cobrou o mandatário pelo teor preconceituoso da fala. Verstappen foi outro que não gostou do comportamento do presidente na temporada.
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Felipe Alencar
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