Foto: Luiz Prado/AE
‘Estadão’ elege os cinco principais nomes do País na categoria máxima do automobilismo mundial.
Foto: Ayrton Vignola/AE
Foram 19 temporadas (1993-2011) na Fórmula 1 e dois vice-campeonatos mundiais na Fórmula 1 em 322 largadas. Rubinho somou 11 vitórias, 14 poles e 68 pódios, passando por Jordan, Stewart, Ferrari, Honda, Brawn e Williams.
Foto: JF Diorio/Estadão
Em 269 largadas e 15 temporadas (2002-2017) na Fórmula 1, passou por Sauber, Ferrari e Williams e obteve 11 vitórias, 16 poles e 41 pódios. Em 2008, viu o título escapar em Interlagos após cruzar a linha de chegada em 1º. Naquele ano, também foi prejudicado por um acidente proposital de Nelsinho Piquet em Cingapura.
Foto: Arquivo/AE
Na Fórmula 1, foram 144 largadas, com 14 vitórias, seis poles e 35 pódios entre 1970 e 1980. Dono de dois títulos mundiais (1972 e 1974), Emerson guiou por Lotus, McLaren e pela equipe de sua criação, a Fittipaldi, única equipe brasileira da história da categoria.
Foto: Filipe Araujo/AE
Três vezes campeão mundial de Fórmula 1 (1981, 1983 e 1987), Nelson Piquet esteve na categoria máxima entre 1978 e 1991. Em 204 largadas, obteve 23 vitórias, 24 poles e 60 pódios. Passou pelas equipes Brabham, Williams, Lotus e Benetton.
Foto: Luiz Prado/ AE
Dono de recordes que perduram até hoje, Senna faturou três títulos mundiais (1988, 1990 e 1991) e poderia ter ido além se não fosse sua trágica morte durante o GP de Ímola de 1994, aos 34 anos. Entre 1984 e 1994, fez 161 largadas, com 41 vitórias, 65 poles e 80 pódios. Pilotou por quatro escuderias: Toleman, Lotus, McLaren e Williams.
Foto: Arquivo/AE
Quer saber mais sobre a Fórmula 1?
Foto: Arquivo/AE
Marcos Antomil