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Egos fortes, acusações de disputas desleais e rivalidade marcam grandes nomes da modalidade
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Em 1981, quando foi vice-campeão para Nelson Piquet, por um ponto (50 a 49), resultado pela filha de Reutemann. Além disso, também naquele ano, a Williams ordenou que ele deixasse o companheiro Alan Jones o ultrapassar no GP do Brasil, com um sinal por meio de uma placa. O argentino desobedeceu.
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Marcado recentemente por falas polêmicas, o brasileiro já tinha histórico de ‘tretas’ na época de piloto, quando, por exemplo, alimentava desavenças com Ayrton Senna. Há ainda a troca de socos com Eliseo Salazar, no GP da Alemanha, em 1982, e as provocações a Nigel Mansell, companheiro de Williams, nos bastidores.
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O francês tinha um gênio forte que foi posto à prova quando o compatriota Alain Prost foi contratado para ser seu companheiro de equipe na Renault. A única vitória dele no GP da França foi em contrariedade a ordens da escuderia, para que deixasse Prost passar. Arnoux também correu pela Ferrari e também construiu desavenças por lá.
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O tetracampeão não deixou as ‘tretas’ apenas na Renault. Na McLaren, ele foi parceiro e principal rival de Ayrton Senna. Entre 1988, 1989 e 1990, os dois protagonizaram grandes brigas na disputa de corridas e dos títulos mundiais.
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O maior piloto brasileiro da história da Fórmula 1 não fica para trás nas polêmicas. Na primeira temporada, já mostrou personalidade com um tapa em Eddie Irvine. As desavenças ou rivalidades foram itens de coleção: Prost, Mansell, Derek Warnick, Piquet...
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Não há como negar o lado vencedor do heptacampeão, mas ele também esteve no centro de polêmicas. No caso dos brasileiros, não há quem esqueça dos dois GPs da Áustria de 2001 e 2002, quando a Ferrari ordenou que Rubinho deixasse o alemão passá-lo.
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O tetracampeão chegou a trocar as placas de primeiro e segundo colocado no GP do Canadá em 2019, após ter sofrido uma punição da FIA, o que deu a vitória a Hamilton. Essa é uma das histórias que ilustram a personalidade forte do piloto alemão, que também coleciona rusgas com Mark Webber, companheiro de Red Bull.
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Mais jovem a ser campeão mundial de F-1, em 2005, com 24 anos, o espanhol teve saída polêmica da Renault, passagem caótica na McLaren e, de novo na escuderia francesa, foi beneficiado com o acidente provocado por Nelsinho Piquet, que prejudicou Felipe Massa na disputa pelo título.
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Atual tricampeão, o piloto é conhecido pelo estilo agressivo. Ele teve a licença considerada precoce, aos 17 anos, o que obrigou a FIA a mudar as regras posteriormente. Já na Red Bull, Verstappen foi responsável pela saída de Daniel Ricciardo. As brigas também já rolaram com Hamilton e Lando Norris, nas pistas, e com Esteban Ocon, nos bastidores.
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Leonado Catto