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Privação de nacionalidade pode ocorrer por diversos motivos; saiba quais são e como o Brasil trata a questão
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Apátridas são indivíduos que não possuem vínculo legal com nenhuma nação do mundo. Essa condição, que marginaliza a pessoa e a impede de usufruir de seus direitos, é reconhecida por uma convenção da ONU de 1954.
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Entre os principais motivos estão a discriminação por pertencer a uma minoria ou grupo étnico ou mesmo religioso. Há ainda os casos de conflitos de leis e até renúncia da nacionalidade.
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Pessoas nessa situação enfrentam problemas que vão desde conseguir emprego, possuir bens, viajar, abrir uma conta bancária, casar e acessar serviços de saúde e educação.
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A convenção da ONU indica que essa condição não pode ser requerida por pessoas que cometeram crimes e saíram de seus países de origem, ou outros tipos de atentados contra a paz.
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Sim. Os pedidos de reconhecimento ocorrem após análise que leva em conta se a pessoa já tem nacionalidade ou não, se já cometeu algum crime e se já mora no Brasil.
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O estrangeiro poderá pedir o seu registro nacional migratório na Polícia Federal e poderá ficar no Brasil por prazo indeterminado.
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Sim. Em 2018, as irmãs Maha (foto) e Souad Mamo, apátridas nascidas no Líbano de pais sírios, tornaram-se as primeiras a serem naturalizadas brasileiras. Elas eram apátridas porque a lei do Líbano exige que os pais sejam libaneses para que os filhos também tenham a nacionalidade.
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Quer saber mais detalhes sobre as apátridas que se tornaram brasileiras?
Clayton Freitas