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Internacional

Ecológica, ‘monarquiaconstitucional’ e mais: conheça exemplos de micronações

Apesar da maioria das micronações não ocuparem territórios físicos, algumas dizem ‘ocupar’ territórios até em países de diferentes continentes

Foto: Herby Meseritsch /Adobe Stock

Reino de Ebenthal

É uma micronação que diz ficar na América do Sul e Europa, com territórios no Brasil, Argentina e Suécia, e fundada em 2014. Alega ter 233 “moradores”.

Foto: Micronations.wiki/Reprodução

Celtic

O Soberano Império Romano Oriental e Apostólico da Confederação dos Estados Livres Teocráticos Independentes e Celtas da Grande Gonellasia, ou apenas Celtic, foi fundada em 2008 e, segundo seus autores, fica no Uruguai, Brasil e Antártida. Diz ser uma micronação “confederal e monarquiaconstitucional”.

Foto: Wikimedia Commons

República de Minerva

Criada em 1972 no Oceano Pacífico perto da América do Sul, foi uma tentativa de estabelecer uma nação livre e soberana por Michael Oliver, um milionário que buscava criar uma sociedade baseada em princípios libertários.

Foto: Greenpeace

República Glaciar

Criada em 2014 como uma campanha ecológica de conscientização ambiental pela ONG Greenpeace. A “micronação” foi proclamada para chamar a atenção para a necessidade de proteção das geleiras chilenas contra ameaças ambientais.

Foto: Reprodução

Venezolívia

A micronação criada em 2018 por Renato Alberto Miguel chama-se Estado Bolivariano de Venezolívia. Diz ocupar territórios na Colômbia, Equador e Venezuela, com capital em Caracas.

Foto: Republic of Molossia

O que leva alguém a ‘fundar’ uma ‘micronação?

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