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Cerca de 70% das famílias de Guiné-Bissau tiram o seu sustento do caju, segundo dados da ONU
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Guiné-Bissau ocupa um território de 36.125 quilômetros quadrados na costa ocidental da África, fazendo fronteira ao norte com o Senegal e a sul e oeste com o oceano Atlântico.
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O caju compõe cerca de 90% da pauta de exportações de Guiné-Bissau, que é o sexto maior produtor do mundo. O cultivo do fruto sustenta mais de 70% das famílias do país, segundo dados da ONU. A queda na qualidade devido ao envelhecimento dos pés e pragas reduziram a produção, impactando as exportações.
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A chegada do português Nuno Tristão ao país foi em 1446, mas o local só foi colonizado em 1558. Além do português, o crioulo, baseado na língua portuguesa, também é amplamente falado pelos vários grupos étnicos que habitam o país.
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Guiné-Bissau foi uma das últimas colônias africanas a conquistar independência de Portugal, em 1974. Desde então, vive uma séria instabilidade política, com quatro golpes de Estado consumados e tentativa de outros 17, segundo o Banco Mundial. É um dos países mais pobres do mundo.
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As Ilhas Bijagós são a joia da coroa da Guiné-Bissau. Trata-se de um arquipélago de 88 ilhas considerado patrimônio mundial pela Unesco. Elas têm atraído cada vez mais turistas.
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A cultura Bijagó tende a ser matriarcal. Ali, as mulheres lideram a casa, a economia e as leis. São também elas quem iniciam as relações e escolhem os futuros maridos. As funções religiosas são desempenhadas por sacerdotisas, conhecidas como baloberas.
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Assim como os brasileiros, os guineenses também gostam muito do Carnaval. Durante muitos anos foram feitos concursos nacionais entre os grupos, que ficaram suspensos nos últimos anos devido à crise financeira do país.
Redação