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Veja as definições de cada fenômeno a partir da classificação feita pela Administração Oceânica e Atmosférica Nacional, a NOAA, dos Estados Unidos
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Trata-se de um tipo de ciclone tropical com ventos de 120 quilômetros por hora ou mais. A única diferença dele em relação ao furacão é o local onde se origina, no Oceano Pacífico Ocidental.
Foto: NOAA via AP
Igual a um tufão, mas originado no Atlântico e Pacífico Leste. Assim como o tufão, também possui ventos de 120 quilômetros por hora ou mais.
Foto: Reprodução/NASA
Ele se caracteriza por ser uma área de menor pressão atmosférica (em relação ao ambiente do seu entorno), em que os ventos giram ao redor do centro no sentido anti-horário no hemisfério Norte, e no sentido horário no Sul.
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É uma violenta coluna de ar rotativa, conectada a uma nuvem cumulonimbus. Ele tem formato de funil, e, ao alcançar o solo, pode ser o mais destrutivo de todos.
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Leva esse nome por se originar sobre águas tropicais. A energia vem da evaporação do mar e ele ocorre devido à condensação de nuvens. Ciclones tropicais tem seus ventos mais fortes próximo a superfície e podem durar dias.
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Possui característica semelhante ao tornado, só que ocorre sobre a água. É bastante comum em águas tropicais ou subtropicais e, geralmente, desaparece quando toca o solo.
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Um pequeno vento de rotação rápida que se torna visível pelo pó, sujeira ou detritos que levanta. Ele se desenvolve melhor em tardes claras, secas e quentes. Em inglês, é chamado de dust devil, algo como “diabo de poeira”.
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Eles são causados pelo calor extremo produzido por incêndios, geralmente em vegetações. Caracterizam-se por vórtices (movimento forte e giratório) de ar gerados pela própria pirocumulus (como são chamadas essas nuvens de fogo). Podem atingir altas temperaturas.
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Clayton Freitas