Foto: Kazuhiro Nogi/KAZUHIRO NOGI
Organização japonesa Nihon Hidankyo recebeu a láurea neste ano; veja qual foi o único japonês premiado anteriormente
Foto: Freedom House/Divulgação
Desde 1901, o Nobel da Paz foi concedido 105 vezes e distribuiu 142 prêmios, sendo 111 para pessoas e outros para 31 organizações. Os premiados são de 51 países diferentes. Confira quais foram os países mais premiados e os mais recentes vencedores dos países que lideram o ranking.
Foto: European Union/European Parliament
Os políticos John Hume (1944-2022), na foto, e David Trimbl (1937-2020), receberem de forma conjunta o Nobel da Paz, em 1998. O motivo foram “seus esforços para encontrar uma solução pacífica para o conflito na Irlanda do Norte”.
Foto: Dida Sampaio/DIDA SAMPAIO
Nelson Mandela (1918-2013), na foto, e FW de Klerk (1936-2021) receberam o prêmio em 1993 pelos seus trabalhos “para o fim pacífico do regime do apartheid e por lançar as bases para uma nova África do Sul democrática”.
Foto: Reprodução/Store Norske Leksikon
Alva Myrdal (1902-1986) recebeu o prêmio em 1982. Diplomata, ela foi defensora do desarmamento nuclear. Recebeu o prêmio junto com o mexicano Alfonso García Robles, pelo mesmo motivo.
Foto: Reprodução/cassinrenecassin.org
A última vez que a França levou um Nobel da Paz foi em 1968, com René Cassin (1887-1976). Jurista, ele levou o prêmio por seu envolvimento com a elaboração da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Foto: Knudsens fotosenter/Dextra Photo/Norsk Teknisk Museum.
Joseph Rotblat (1908-2005) recebeu o prêmio em 1957 junto com a organização que criou, a Pugwash Conferences, pelos seus esforços para o desarmamento nuclear, promovendo diálogo entre os EUA e a então União Soviética.
Foto: Soraya Ursine/Estadão
A jornalista Maria Ressa recebeu o Nobel da Paz em 2021, junto com o também jornalista russo Dmitry Muratov, por exporem “o abuso de poder, o uso da violência e o crescente autoritarismo”.
Foto: Nobel Foundation
O primeiro Nobel da Paz do Japão foi para Satu Eisaku (1901-1975), primeiro-ministro do país entre 1964 a 1972; ele desenvolveu políticas que levaram o país a assinar o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares.
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Clayton Freitas